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Cotidiano

Ministro da Saúde antecipa campanha de combate ao Aedes aegypti

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, lançou nesta quinta-feira (12) a campanha de combate ao Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão de dengue, chikungunya e zika. A campanha, que costuma ser lançada no fim do ano, foi antecipada em 2019, para que haja uma mobilização maior ainda no período de seca. Outro objetivo é […]
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(Arquivo Midiamax)
(Arquivo Midiamax)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, lançou nesta quinta-feira (12) a campanha de combate ao , responsável pela transmissão de , chikungunya e zika.

A campanha, que costuma ser lançada no fim do ano, foi antecipada em 2019, para que haja uma mobilização maior ainda no período de seca. Outro objetivo é conscientizar a população e convocar: ‘E você? Já combateu o mosquito hoje? Proteja a sua família.’

Segundo Mandetta, o papel da sociedade é fundamental no combate ao mosquito. “O mosquito fica sempre atrás do ser humano, que é a fonte única de alimentação dele”, afirmou.

Tampar tonéis e caixas d’água, manter as calhas sempre limpas, limpar ralos e cobri-los com tela e colocar areia em vasos de plantas são algumas ações para impedir a reprodução do Aedes aegypti. De acordo com o Ministério da Saúde, o mosquito consegue se distanciar apenas 50 metros do local onde nasce, por isso, os ovos são colocados perto de casas e de outros locais onde haja presença de seres humanos.

O MS reforça que as ações devem ser diárias. “Todos devem usar alguns minutos do dia para verificar se existe acúmulo de água em casa, no ambiente de trabalho e de estudos.”

Casos no Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, de 30 de dezembro de 2018 a 24 de agosto deste ano, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de 599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 notificações.

Atualmente, a taxa de incidência da dengue no país é 690,4 casos a cada 100 mil habitantes. No total, 591 pacientes com a doença morreram, neste ano, em decorrência de complicações do quadro de saúde.

Em relação à febre chikungunya, o levantamento do ministério mostra que, ao todo, os estados contabilizavam, até o final de agosto deste ano, 110.627 casos, contra 76.742 do mesmo período em 2018.

De 2018 para 2019, o total de casos de zika saltou de 6.669 para 9.813, gerando uma diferença de 47,1% e alterando a taxa de incidência de 3,2 para 4,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de duas pessoas.

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