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Cotidiano

Governo cria comissão estadual para prevenir e erradicar trabalho escravo em MS

O Governo de MS publicou um decreto nesta quinta-feira (19) que institui a Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo. A Comissão é vinculada à Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) e tem o objetivo de propor mecanismos para prevenir e erradicar o trabalho escravo no estado. A comissão será […]
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Foto: Divulgação/MPT
Foto: Divulgação/MPT

O Governo de MS publicou um decreto nesta quinta-feira (19) que institui a Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo. A Comissão é vinculada à Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) e tem o objetivo de propor mecanismos para prevenir e erradicar o trabalho escravo no estado.

A comissão será comporta por representantes da PGE (Procuradoria-Geral do Estado), Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), SED (Secretaria de Estado de Educação), Semagro (Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Familiar) e Funtrab (Fundação do Trabalho de MS). Poderá também ter integrantes de entidades não governamentais.

O decreto ainda diz que a comissão também pode ter integrantes do TRT 24ª Região (Tribunal Regional do Trabalho), MPT (Ministério Público do Trabalho), (Tribunal de Justiça do Estado de ), MPF (Ministério Público Federal) e MPE (Ministério Público Estadual). A participação será considerada prestação de serviço relevante, não remunerada.

A comissão deve acompanhar o cumprimento de ações no Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo; elaborar o Plano Estadual; acompanhar e avaliar os convênios e ajustes de cooperação técnica na área de erradicação do trabalho escravo, firmados pelo Estado de Mato Grosso do Sul e pelos organismos nacionais, estaduais e municipais, bem como as parcerias realizadas com as entidades não governamentais; elaborar e propor a realização de estudos e pesquisas, bem como incentivar campanhas que visem a coibir o trabalho escravo no Estado.

Deve, ainda, acompanhar a tramitação de projetos de lei relacionados com a prevenção e o enfrentamento ao trabalho escravo; apoiar a criação de comitês ou comissões assemelhadas nas esferas regional e municipal para monitoramento e avaliação das ações locais; manter contato com setores de organismos internacionais que tenham atuação no enfrentamento ao trabalho escravo; encaminhar denúncias relacionadas ao trabalho escravo aos órgãos competentes; promover a articulação interinstitucional em apoio às operações de combate ao trabalho análogo ao de escravo; elaborar e aprovar o seu Regimento Interno.

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