O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou ser saudável utilizar prédio como moradia popular. A prefeitura de Campo Grande pleiteia no Ministério do Desenvolvimento Regional recursos na ordem de R$ 38 milhões para desapropriar e reformar o Hotel Campo Grande, para, posteriormente, construir unidades habitacionais.
De acordo com o governador, tudo que tiver de prédio que pode ser utilizado como moradia popular, é saudável. “Já que tem prerrogativa do Ministério das Cidades. O prédio que não tem habitação, não serve mais para a comunidade, melhorias que voltam para a comunidade, sempre terão apoio do governo”.
Projeto apresentado em 2018 tenta recursos do programa federal “Pró-Moradia”, que destina dinheiro para desapropriação e reforma de prédios abandonados nos centros das cidades. A ideia, caso a Capital consiga a verba, é construir 260 unidades habitacionais “em regime de locação social”.
Na ideia da prefeitura, o hotel, se for desapropriado, teria o térreo destinado a um setor de atendimento do município e, no piso superior, a base da Guarda Municipal do Centro. Segundo o prefeito, o recurso para desapropriação foi estimado em R$ 13 milhões e, R$ 25 milhões, seriam para reforma e adequações.
