A empresa que assumiu a reforma do Estádio Guanandizão, em , pediu 30 dias para dizer se terá condições de terminar a obra até julho do ano vem. A garantia é necessária para a Funesp (Fundação Municipal de Esporte) confirmar na Federação Internacional de Vôlei o pleito de sediar um jogo da seleção brasileira de Vôlei, pela Liga das Nações.

Segundo o diretor-presidente da Fundação de Esporte, Rodrigo Terra, o tempo que a Recoma Construções pediu foi para, dentro da obra, saber se tem condições de cumprir o prazo estabelecido. Os jogos da Liga costumam acontecer no meio do ano, por isso a obra tem de terminar neste período, se a prefeitura quiser garantir o jogo no ano que vem.

A intervenção começou em janeiro, mas foi interrompida pouco tempo depois, porque Ajota Engenharia, empresa então primeira colocada, alegou que não teria condições de continuar. A Prefeitura de Campo Grande precisou convocar a segunda colocada, Recoma, para retomar as intervenções.

“Até o fim de agosto procuro para ouvir dela [empresa]. É a primeira parte, estando confirmada, a gente confirma a nossa solicitação. A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) já assumiu o compromisso, só está esperando um ‘ok’ nosso definitivo, para oficializar com a Federação Internacional”.

Caso a reforma não fique pronta até junho, o município espera trazer jogos da Liga Nacional de Vôlei, cujo calendário de jogos dura seis meses, ou, ainda, disputas de futsal brasileiro. ‘A tendência é que acabe vindo todos. Eu não duvido termos jogos da Liga das Nações, Liga Nacional e futsal’.