‘Expectativa é positiva e não vamos desistir do projeto’, diz diretor-presidente da Emha

O diretor-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação) afirmou que a é positiva a expectativa para que o Ministério do Desenvolvimento Regional aprove liberação de recursos para transformar o antigo Hotel Campo Grande em moradia popular no Centro. A declaração foi feita em coletiva de imprensa após a participação do gestor em sessão da Câmara […]

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Foto: Mayara Bueno | Midiamax
Foto: Mayara Bueno | Midiamax

O diretor-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação) afirmou que a é positiva a expectativa para que o Ministério do Desenvolvimento Regional aprove liberação de recursos para transformar o antigo Hotel Campo Grande em moradia popular no Centro. A declaração foi feita em coletiva de imprensa após a participação do gestor em sessão da Câmara dos Vereadores, na manhã desta terça-feira (3).

“A expectativa é positiva e não vamos desistir desse projeto. É mudança de cultura, de conceito, e deve, sim, ser implementada. Nosso único receio de perder esse recurso é porque estamos parando para discutir questão de perfil do morador. Tememos que essas discussões possam prejudicar”, apontou.

Segundo Netto, o projeto físico já foi apresentado ao Ministério, a fim de obter R$ 13 milhões para desapropriar o prédio, pelo programa Pró-Moradia, além de R$ 38 milhões para a requalificação, via Retrofit.

Netto não destacou a questão se os imóveis serão comercializados ou alugados, assim como não determinou questões envolvendo o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Segundo ele, a prioridade é viabilizar recursos para, na sequência, desenvolver o Plano Local de Habitação de Interesse Social, que terá as regras do aluguel social.

“Essas questões vão ser definidas posteriormente. Até o momento, não temos isso, porque precisamos definir o público. E tudo isso vai ser passada para a Câmara dos Vereadores. Além disso, os R$ 50 milhões são o teto, não significa que vamos receber esse valor. Por isso, o projeto pode passar por mudanças”, destacou.

O gestor também adiantou que o projeto Campo Grande da Melhor Idade, que vai edificar um condomínio de 40 apartamentos e 5 lojas no cruzamento da Rua Anhandui com Avenida Fernando Correia da Costa (antiga sede da Agetran) está prestes a ter a licitação lançada.

“Estamos terminando o edital para abrir essa licitação. Deveremos investir cerca de R$ 3,8 milhões na execução dessa obra, com recursos da Emha”, apontou.

Na última semana, Netto já havia afirmado que área desapropriada também na Fernando Correia da Costa, entre a Rua Barbosa e a Pedro Celestino, também poderá abrigar mais uma unidade do projeto, que está sendo apelidado de Vila dos Idosos.

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