Em uma semana, número de mortes por gripe A sobe para 49 em MS
Com três novas vítimas fatais por influenza, confirmadas na última semana, o número de óbitos chega a 49 em Mato Grosso do Sul, 16 a mais que no ano de 2018, conforme aponta o boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde), divulgado nesta quarta-feira (31). As novas mortes foram registradas em Campo Grande, […]
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Com três novas vítimas fatais por influenza, confirmadas na última semana, o número de óbitos chega a 49 em Mato Grosso do Sul, 16 a mais que no ano de 2018, conforme aponta o boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde), divulgado nesta quarta-feira (31). As novas mortes foram registradas em Campo Grande, Nioaque e Dourados.
Ao todo no Estado foram confirmados 253 casos da doença, das 1.208 notificações, até o momento. Sendo 175 por H1N1, 65 por influenza não subtipado, doze por H3N2 e um por influenza B.
Em Campo Grande tem o maior número de óbitos chega a 18 – 16 por H1N1 e duas por influenza não subtipado. Dourados agora tem duas mortes confirmadas, por H1N1. E Nioaque também registrou a segunda vítima fatal da doença por H1N1
O município de Três Lagoas segue com 6 óbitos, todos por H1N1. Corumbá, Ponta Porã e Aquidauana registraram três mortes cada, uma delas por H3N2.
Já Rio Verde de Mato Grosso registrou foram duas vítimas fatais da doença – uma por H1N1 e a outra por influenza não subtipado. Inocência, Sidrolândia, Porto Murtinho, Mundo Novo, Água Clara e Naviraí tiveram um óbito em cada município, todos por H1N1.
E, em São Gabriel do Oeste, Nioaque, Ribas do Rio Pardo e Deodápolis – todas com um óbito confirmado- foram duas vítimas por H1N1, uma por H3N2 e uma por influenza não subtipado.
Vale ressaltar que no boletim desta quarta-feira, a SES-MS retificou o óbito, divulgado em edições anteriores do boletim como sendo em Bonito, um homem de 59 anos, na verdade era residente no município de Bela Vista, a 324 quilômetros de Campo Grande, e faleceu no dia 14 de junho, por H1N1.
Prevenção
Com a chegada do clima mais frio, dá para perceber que o hábito do campo-grandense é de fechar todas as janelas para se proteger. Entretanto, uma medida tão simples como esta pode trazer riscos à saúde. Lugares fechados e com muita gente facilitam a transmissão da Influenza H1N1, logo locais com aglomeração devem ser evitados.
Para evitar a transmissão, também é recomendado que a população evite contatos sociais desnecessários, visitas a hospitais, apertos de mão, abraço e beijos e também não deve partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Outras medidas preventivas são a higienização das mãos e cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirrar.
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