Em ano de epidemia, aumentam casos de dengue e campanha é lançada na Capital
Dados da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) revelam aumento no número de casos de dengue em Campo Grande. Enquanto 421 casos foram registrados durante todo o mês de janeiro, em 2018, 451 foram notificados até esta terça-feira (22). Em função disso, a prefeitura lançou campanha, em parceria com a rede de supermercados Comper, para chamar […]
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Dados da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) revelam aumento no número de casos de dengue em Campo Grande. Enquanto 421 casos foram registrados durante todo o mês de janeiro, em 2018, 451 foram notificados até esta terça-feira (22). Em função disso, a prefeitura lançou campanha, em parceria com a rede de supermercados Comper, para chamar a atenção à gravidade do problema causado pela proliferação do mosquito Aedes aegypt.
Entre as ações, a campanha “Liga Anti Mosquito”, que completa 10 anos, prevê distribuição de panfletos educativos e palestras de conscientização, ministradas por equipes da Sesau, a mais de 2 mil funcionários das 12 lojas da rede, também com intuito de atingir milhares de consumidores.
“A dengue é uma doença que causa muitas mortes e devemos ficar muito atentos ao problema. Nossas lojas vão passar por vistorias técnicas da Sesau para combater o criadouro e esperamos que cada um faça sua parte”, disse a coordenadora de operações do Comper, Karina Tenório.
Superintendente de vigilância de saúde, Veruska Lahdo ressalta a dificuldade no controle do vetor e alerta para a transmissão de outras doenças, como a Zika e a Chikungunya. “O vetor transmite doenças com sérias consequências e que podem levar a sequelas, como no caso da Chikungunya que pode causar artrite reumatoide, que não tem cura. Sem contar a Zika, que em mulheres grávidas, pode gerar microcefalia nos fetos”, alerta.
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) também esteve presente no lançamento da campanha e afirmou que a obrigação é de todos e não pode ser jogada apenas nos ombros dos gestores, apesar de a prefeitura fazer as ações de sua responsabilidade.
“A prefeitura conta com 1,5 mil agentes comunitários e 70% dos criadouros são em residências. Quem produz o mosquito é o lixo e quem gera o lixo é o ser humano. Se tiver cautela e educação, o mosquito por si só será eliminado”, alerta.
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