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Cotidiano

Derf pede ajuda para tratar cão policial que perdeu movimento das pernas

Vitor, o cão policial mascote da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), há alguns meses perdeu o movimento do quadril e das pernas traseiras. A suspeita é de que ele esteja com um tumor na coluna e os policiais da unidade pedem ajuda para custear o tratamento. O rottweiler de 12 anos […]
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Vitor é o cão policial da Derf (Foto: Divulgação)
Vitor é o cão policial da Derf (Foto: Divulgação)

Vitor, o cão policial mascote da (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), há alguns meses perdeu o movimento do quadril e das pernas traseiras. A suspeita é de que ele esteja com um tumor na coluna e os policiais da unidade pedem ajuda para custear o tratamento.

O rottweiler de 12 anos chegou ainda filhote na Derf, levado pelo então delegado titular Roberval Maurício Cardoso. Neste ano, quando ele começou a apresentar os sintomas de que estava doente, foi levado para consulta e médico veterinário e os exames apontaram que havia um tumor. Segundo a delegacia, a dívida na clínica já chega a quase R$ 4 mil e ainda não foi feita cirurgia, que é de alto custo.

Derf pede ajuda para tratar cão policial que perdeu movimento das pernas
(Foto: Divulgação)

Os policiais pedem que, quem puder ajudar, entre em contato com a delegacia pelo telefone 3368-6601. O delegado titular da Derf, Reginaldo Salomão, contou que Vitor foi aprendendo a ser um cão policial auxiliando na escolta de presos. Pelos corredores, ele trabalhava como guardião das salas dos investigadores e escrivães, sempre de olho em quem não era da delegacia se aproximando. Ele sempre se impunha na frente impedindo aproximação sem ter autorização de alguém da delegacia, mas nunca atacou ninguém.

Salomão conta que Victor sempre foi tratado e se comportou como policial. “Ele nunca foi transportado no compartimento de preso. Sempre foi no banco da viatura e quando um preso apresentava resistência ou não tinha comportamento, ele avançava, mas nunca atacou, mordeu. Foi exemplar e a gente fica de coração partido ao vê-lo assim. Temos amor ao pet, mas também o temos na condição de amigo e da nossa família Derf”.

Vitor teve alta da clínica veterinária e está na Derf. Ele não anda mais e os policiais aguardam resultado da biopsia. Até agora a informação repassada pelo profissional que trata do rottweiler é de que pode ser um câncer alojado na coluna, mas de qualquer forma será necessária uma cirurgia.

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