Pular para o conteúdo
Cotidiano

Com enchentes mais comuns, Defesa Civil ensina campo-grandense como agir em alagamentos

A chuva intensa que atingiu a Campo Grande na terça-feira (27) causou alagamentos, enxurradas e causou danos à infraestrutura da cidade. O volume de chuva registrado chegou a 108 mm, enquanto o esperado para o mês de fevereiro inteiro era de 171 mm, de acordo com a Estação Meteorológica Uniderp. Para evitar ficar ilhado, como […]
Arquivo -

A intensa que atingiu a na terça-feira (27) causou alagamentos, enxurradas e causou danos à infraestrutura da cidade. O volume de chuva registrado chegou a 108 mm, enquanto o esperado para o mês de fevereiro inteiro era de 171 mm, de acordo com a Estação Meteorológica Uniderp. Para evitar ficar ilhado, como aconteceu na avenida Ernesto Geisel, a Defesa Civil Municipal orienta aos moradores sobre como agir em caso de novas tempestades.

Durante uma tempestade, evite o contato direto com a água da enchente, pois ela pode provocar doenças. A Defesa Civil recomenda aos moradores que utilizem calçado, calça comprida e blusa para proteger o corpo, então nada de bermudas. Além disso, não se deve deixar a criança brincar na enxurrada ou na água dos córregos, pois podem ser levadas pela correnteza ou contrair doenças como hepatite ou leptospirose.

Caso esteja no trânsito durante um , a recomendação é que o motorista diminua a velocidade e mantenha distância do veículo da frente. “Procure parar o carro em locais altos e livres da enchente. Certifique-se de qual o melhor itinerário a seguir, a fim de escapar das áreas alagadas”, informa Otávio Boldori, agente de Proteção e Defesa Civil.

Além disso, motoristas não devem atravessar áreas cobertas pela água. Caso não seja possível, é preciso dirigir devagar e manter o carro acelerado. “Se o nível de água estiver subindo, vá com sua família para um lugar seguro”. Caso precise de socorro, peça ajuda à Defesa Civil (número 199) ou Corpo de Bombeiros (número 193).

Alagamentos em córregos e avenidas

De acordo com informações da Defesa Civil, os alagamentos causados pela chuva deixaram bairros sem energia elétrica, causaram danos em veículos e ainda deixaram pessoas ilhadas. Os locais mais afetados pela chuva foram as avenidas Ministro João Arinos, Fernando Correia da Costa e a Ernesto Geisel, que alagou em diversos pontos, como a rua 14 de Julho, avenida Euler de Azevedo, Ricardo Brandão e Mascarenhas de Moraes.

Já as enxurradas atingiram os trechos da avenida Ricardo Brandão com a praça Itanhangá, na rua , na rua Sacramento, rua Frutuoso Barbosa, rua Tamandaré e rua Bahia. Já os transbordamentos atingiram pontos do córrego Segredo, o córrego Prosa alagou na via Parque, Rachid Neder e Joaquim Murtinho. O lago do Parque das Nações Indígenas também transbordou, afetando a via Parque.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
advogado

[ BASTIDORES ] Ex-prefeito atolado e advogado particular

Na Embaixada da China, o clima é de consternação com a ingerência da primeira-dama Janja em Pequim

depac centro

Jovem desaparece ao sair com homem do carro prata e caso vai parar  na delegacia em Campo Grande

Marido é esfaqueado na cabeça por mulher no Centro-Oeste em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

STF determina retirada de tornozeleira e retorno de Waldir Neves ao TCE-MS

cpi consórcio multas

Consórcio Guaicurus tem 17,6 mil multas acumuladas, diz diretor da Agetran

Corpo de mulher que desapareceu após briga com marido é encontrado em rio

Dois anos e cinco meses depois…

Últimas Notícias

Polícia

Membro do PCC responsável por mandar cocaína para a Espanha é recapturado pela polícia

Roger foi expulso pela 2º vez da Bolívia

Cotidiano

Com manhã gelada e tempo seco, temperaturas continuam amenas em MS

Previsão desta quinta-feira indica máxima de 31°C na região sudoeste e pantaneira

Polícia

Morador de Dourados guardava 148 botijões de gás em conjunto residencial

Caso foi registrado na Depac como armazenamento de substância tóxica

Polícia

Pastor foi alvo de extorsão de grupo do ‘tribunal do crime’ preso em MS

Grupo fez chamadas de WhatsApp para extorquir vítimas