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Cotidiano

Consumidores driblam obstáculos e lotam Centro em busca de presente

Nem mesmo os obstáculos em decorrência das obras do Reviva, impediram os campo-grandenses de procurarem os melhores preços para o presente do Dia das Mães nas lojas do Centro da cidade. No cruzamento da Rua 14 de Julho com a Avenida Afonso Pena, o trânsito segue tumultuado e as pessoas enfrentam um pouco de dificuldade […]
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Nem mesmo os obstáculos em decorrência das obras do Reviva, impediram os campo-grandenses de procurarem os melhores preços para o presente do nas lojas do Centro da cidade.

No cruzamento da com a Avenida Afonso Pena, o trânsito segue tumultuado e as pessoas enfrentam um pouco de dificuldade para atravessar, mas conforme a Técnica em Enfermagem, Tatiane Cândido, de 37 anos, isso não é problema. “O brasileiro dá um jeito para tudo. Até pensei em ir ao shopping, mas por aqui os preços são melhores, até mesmo por conta das obras encontrei várias promoções”, conta.

Consumidores driblam obstáculos e lotam Centro em busca de presente
“Brasileiro dá um jeito para tudo”, afirma Tatiane Cândido (Foto: Marcos Ermínio)

A estudante Ariane Maliuk levou a mãe para escolher o presente. Erica Maliuk, de 39 anos, será presenteada com um aparelho celular de até R$ 2 mil. “Eu vim escolher o meu presente, que vai ser um celular, e pelo preço dá para encarar o transtorno”, comenta. A família também cogitou ir ao shopping procurar pelo presente. “No shopping tem que pagar o estacionamento e eu acho que aqui no Centro nós encontramos mais opções de preços”.

Consumidores driblam obstáculos e lotam Centro em busca de presente
Ariane trouxe a mãe para escolher o presente (Foto: Marcos Ermínio)

E tem quem visitou o Centro, não para comprar o presente da mamãe, e sim, do filho. É o caso da Técnica em Enfermagem, Nauryelli Assis de Oliveira Fujimoto, de 27 anos. “Prometi à mamãe que até o final do mês vou dar o presente dela, mas hoje vim aqui comprar um chinelinho para o meu bebê. Talvez eu volte aqui no Centro, realmente está um pouco difícil para atravessar as ruas, mas dá para procurar o que está mais em conta”, afirma.

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