Os produtos são variados: tem doce, pipoca, churros, churrasquinho, água, guarda-sol e até mesmo brinquedos para distrair a criançada. Com um público de 25 mil pessoas, o , que começou às oito da manhã no centro de , é um prato cheiro para quem quer ganhar um dinheirinho extra no feriado.

O vendedor Adilson de Oliveira vende doces em sua carroça e aproveitou o desfile para lucrar. Ele afirma que a renda é razoável. “Eu costumo ficar na 26 de agosto, mas vim para a Afonso Pena por causa do desfile. Faz oito anos que sou ambulante. Sou aposentado, mas preciso vender para sobreviver”.

A vendedora Lindinalva Rodrigues da Silva é um exemplo de que, com tantas opções, nem todos os vendedores se dão bem. Ela conta que desde que chegou ao desfile, há uma hora, ainda não conseguiu vender nada. Ela produz trufas e bolo de pote, sendo que esta é sua única renda desde que o esposo morreu. “Vim vender no aniversário da cidade porque reúne muita gente”, diz.

Uma história diferente é a dos amigos João Pedro Severgnini, de 22 anos, e Thiago Pinheiro, de 31 anos. Eles são motoristas de aplicativo e contam que deixaram as corridas para lucrar com a venda de água.