Com servidores em greve, escola está há 9 dias sem merenda, diz Governo
Os pais de alunos da Escola Estadual Élia França Cardoso, no Jardim São Conrado, em Campo Grande, denunciaram a falta de merenda dos filhos que estudam no período da manhã no colégio. A merenda deixou de ser servida desde o dia 20 de maio e Governo Estadual aponta greve como fator, pois setor da escola […]
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Os pais de alunos da Escola Estadual Élia França Cardoso, no Jardim São Conrado, em Campo Grande, denunciaram a falta de merenda dos filhos que estudam no período da manhã no colégio. A merenda deixou de ser servida desde o dia 20 de maio e Governo Estadual aponta greve como fator, pois setor da escola estaria desfalcado.
Um morador do bairro e pai de aluno contou ao Jornal Midiamax que o filho tem reclamado da falta de alimentação na escola e, além disso, afirmou que as salas de aula e banheiros estariam imundos, inclusive com formigueiros nas salas e escorpiões que teriam aparecido no pátio.
A reportagem procurou a assessoria de imprensa da SED (Secretaria Estadual de Educação) e foi informada que a greve dos servidores administrativos, que também dura há 9 dias, tem prejudicado as escolas do estado.
“Comunicamos que, desde o dia 20 de maio – em função da paralisação dos administrativos – as unidades escolares da Rede Estadual de Ensino (REE) passaram a contar com apenas uma parte do efetivo responsável por essas e outras atividades. No caso da referida escola, desde a data supracitada, somente no período matutino a alimentação deixou de ser ofertada”, disse SED.
Quanto à limpeza da escola estadual do Jardim São Conrado, a secretaria disse que organiza e trabalha para que os estudantes tenham as condições ideais para a manutenção das atividades escolares.
Sem acordo, greve continua
Em nova tentativa de firmarem acordo a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e a SED (Secretaria Estadual de Educação) saíram sem definição de quando greve do administrativo deverá se encerrar. Sem abono salarial e jornada de 6h, servidores continuarão paralisados em MS.
Conforme Jaime Teixeira, presidente da Fetems, disse que a situação foi discutida, porém negociações não avançaram em nada. Além de pedirem que seja mantido a incorporação de R$ 200 no salário, sindicato solicita uma política salarial para esses funcionários.
“Pediram a suspensão da greve e um prazo para ver o que podiam fazer, mas como nada ficou concretizado, a greve será mantida”, disse Jaime em entrevista. A Fetems ainda prometeu uma manifestação ainda maior nos próximos dias para pressionar o Governo Estadual.
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