Saudades e renda extra: cemitérios têm início de Finados tranquilo na Capital
Alguns moradores acordaram cedo para ir aos cemitérios de Campo Grande visitar os entes queridos no feriado de Finados, neste sábado (2). Os vendedores ambulantes chegaram ainda mais cedo para garantir as vendas e os familiares aproveitaram o clima agradável desta manhã. Vendedora ambulante há 32 anos, Rosangela Braga, disse que por enquanto as vendas […]
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Alguns moradores acordaram cedo para ir aos cemitérios de Campo Grande visitar os entes queridos no feriado de Finados, neste sábado (2). Os vendedores ambulantes chegaram ainda mais cedo para garantir as vendas e os familiares aproveitaram o clima agradável desta manhã.
Vendedora ambulante há 32 anos, Rosangela Braga, disse que por enquanto as vendas estão normais, mas percebeu que a movimentação estava bem lenta. “Para vender tem que batalhar”, disse Rose, que chegou no ponto da barraca às 5h da manhã.
Giuvânia Santos levou a filha para ajudar nas vendas de arranjos e velas e afirmou que pretende encerrar o comércio às 16h. “O movimento parece que está fraco, apesar de que ainda cedo e pode melhorar. Antes era um tumulto de gente logo cedo”, relembrou a ambulante.
A vendedora disse para a reportagem que acredita que o movimento está fraco devido aos moradores ainda não terem recebido no mês. “O pessoal ainda está sem pagamento e isso acaba influenciando”, disse.
Parentes comparecem
David Moreira preferiu ir cedo ao cemitério Santo Amaro e contou ao Midiamax que visita os túmulos dos familiares já mortos todos os anos e em diversas datas. “Acho importante prestar essa homenagem para os familiares já mortos. Eu costumo comparecer não só em dia de Finados, mas também no dia dos pais, mãe, dia das crianças, etc. Sempre comparecemos para cuidar dos túmulos”, contou.
Outra moradora, Zorilda Oliveira, foi ao Santo Amaro com as irmãs para visitar o túmulo da mãe, que morreu há 32 anos. “É sempre bom vir para lembrar das memórias e do passado”, disse à reportagem. As irmãs estavam aos arredores do cruzeiro fazendo orações.
Maria Inês de Carvalho foi ao cemitério com a mãe, de 92 anos, e reclamou das medidas adotadas pela Agetran em bloquear a entrada do cemitério. “A entrada está impedida de passar. Até quem está com idosos no carro não pode passar. Um falta de respeito”, disse.
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