Campo Grande ganhou 10 mil novos moradores em um ano, aponta IBGE
Em apenas um ano, Mato Grosso do Sul ganhou 30,9 mil novos habitantes e, destes, 10 mil apenas em Campo Grande. Campo Grande representa 32% da população do estado. A estimativa foi divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (28). Segundo as estimativas, até julho deste ano, são 895,9 mil pessoas vivendo […]
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Em apenas um ano, Mato Grosso do Sul ganhou 30,9 mil novos habitantes e, destes, 10 mil apenas em Campo Grande. Campo Grande representa 32% da população do estado. A estimativa foi divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (28).
Segundo as estimativas, até julho deste ano, são 895,9 mil pessoas vivendo na Capital. No ano passado, eram 885,7 mil, uma diferença de 10,2 mil moradores em apenas um ano. Já na segunda maior cidade do estado, estima-se que Dourados tenha 2 mil moradores a mais em comparação ao ano anterior. São 222,9 mil habitantes em 2019, sendo que em 2018 a estimativa era de 220,9 mil moradores.
Três Lagoas ganhou 1,9 mil novos moradores, já que tinha 119,4 mil habitantes no ano passado e a estimativa aponta que são 121,3 mil habitantes atualmente. Comparada às principais cidades do estado, em Corumbá a diferença foi menor. Entre 2018 e 2019, estima-se que o número tenha aumentado em apenas 629 habitantes. Atualmente, a cidade teria 111 mil moradores, segundo IBGE.
Dados nacionais
Os dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (28) apontam que 31,7% dos habitantes moram nas 48 cidades com mais de 500 mil habitantes – o que representa 0,9% dos 5,5 mil municípios do Brasil). As Estimativas de População 2019 mostram que os municípios que mais crescem possuem entre 100 mil e 1 milhão de habitantes e que, quanto menor o município, menor a taxa média de crescimento. Já os municípios muito grandes, acima de 1 milhão de habitantes, apresentam um crescimento ligeiramente abaixo da média do Brasil.
“Isso ocorre porque há grandes incentivos para a emigração dos municípios pequenos para os municípios maiores, que possuem mais ofertas de trabalho, serviços e estudos. Por outro lado, os grandes municípios, embora apresentem maior dinamismo econômico, também possuem fatores de expulsão populacional, como o maior custo de vida. Deste embate de forças, os municípios próximos aos grandes centros urbanos acabam absorvendo maior parcela da população que se desloca em busca de melhores condições de vida”, esclarece Izabel Marri, gerente da pesquisa.
A tendência de concentração populacional mostrada pelo IBGE não se restringe, entretanto, às grandes cidades. Cerca de 54,2 milhões de pessoas (25,8%) moram nos 276 municípios que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes (4,4%). Somadas as duas faixas populacionais, verifica-se que mais da metade da população (57,4% ou 120,4 milhões) está nos 324 municípios com mais de 100 mil habitantes (5,8% dos municípios).
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