Às vésperas da final, flamenguistas fazem alegria de vendedores em Campo Grande
A boa fase do Flamengo, que está prestes a vencer o Campeonato Brasileiro, ajudou a alavancar as vendas dos produtos do clube tanto nas lojas quanto no comércio informal que estão presente em várias ruas da cidade. A dez dias da final da Libertadores, onde o clube tem boas possibilidades de levantar caneco, a expectativa […]
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A boa fase do Flamengo, que está prestes a vencer o Campeonato Brasileiro, ajudou a alavancar as vendas dos produtos do clube tanto nas lojas quanto no comércio informal que estão presente em várias ruas da cidade. A dez dias da final da Libertadores, onde o clube tem boas possibilidades de levantar caneco, a expectativa é que as vendas aumentem ainda mais.
Em uma das principais lojas esportivas da cidade, a empresária Claudia Bourdokan explica que o sucesso do time veio acompanhado com um aumento de 60% nas vendas. Ela ainda conta que o estoque está em falta há alguns dias.
“A procura pelas camisas começaram por volta de 40 dias, quando o time engrenou, tanto que elas estão em faltas”, disse a proprietária da loja Planeta Esportes. Durante o período da conversa, a reportagem flagrou pelo menos quatro pessoas procurando por camisas do Flamengo na loja.
Projetando para o mês que vem, o plano é trazer uma nova remessa, mas com um estoque a mais por conta da precaução para não ter de ficar em falta novamente. De acordo com Claudia, a média de camisas vendidas é 15 a 20 por dia. Mesmo com a falta de camisas, a lojista salienta que ainda é possível levar algo referente ao clube, como canecas, bonés, chaveiros e etc.
Na contramão do sucesso, o jovem Wesley dos Santos, de 18 anos saiu do Rio Grande do Sul e veio para a capital sul-mato-grossense revender os produtos do Flamengo, mas se assustou com a quantidade de torcidas diferentes que existem na cidade. Embora tenha tido o “boom”, as vendas ainda estão tímidas para o ambulante.
“Não está vendendo tanto, acho que se o Flamengo for campeão, as vendas aumentam. Muita gente espera para comprar depois”, diz o jovem que está alocado entre a avenida Afonso Pena e a rua Bahia. Antes de definir o local, o comerciante procurou outros lugares, mas pelo cruzamento conter faróis nos três sentidos, decidiu ficar por ali mesmo.
Wesley conta que vende entre 15 a 20 camisas por dia e que a maior procura sempre é pelo cavalinho – atração que está presente em vários estádios brasileiros. Ele explica que está há três dias no local e pretende ficar pelo menos mais uma semana.
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