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Cotidiano

Áreas de risco de infestação do Aedes aegypti zeram na Capital

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) anunciou que zerou áreas em risco para infestação do mosquito Aedes aegypti em Campo Grande, de acordo com o LIRaa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti) divulgado nesta semana. Segundo a pasta, o indicador positivo é reflexo das ações e efetivas e estratégias executadas nos últimos […]
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Aedes egypti. (Foto: Ministério da Saúde | Divulgação)
Aedes egypti. (Foto: Ministério da Saúde | Divulgação)

A (Secretaria Municipal de Saúde) anunciou que zerou áreas em risco para infestação do mosquito em , de acordo com o LIRaa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti) divulgado nesta semana.

Segundo a pasta, o indicador positivo é reflexo das ações e efetivas e estratégias executadas nos últimos meses pela CCEV (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais).

A Sesau destaca que em janeiro, das 69 áreas correspondentes às unidades de saúde de cada localidade, 14 estavam em situação de risco, ou seja, índice de infestação superior a 3,9%. Outros 48 estavam no nível de alerta  – de 1 a 3,9% – e apenas seis apresentam índices satisfatórios, ou seja, de no máximo 1%, conforme a primeira estatística do ano.

Já o segundo levantamento, publicado em maio, trouxe 8 áreas em risco, 45 em alerta e 14 com índices satisfatórios. No LiRaa do mês de julho, divulgado nesta semana, a eliminação das áreas consideradas de risco já é numericamente percebida, caindo de oito para 0. As áreas em alerta reduziram para 15. As com índices satisfatórios saltaram para 54. Clique AQUI e confira o comparativo.

Resultados

O comparativo revela que a a área mais crítica era a UBSF Paradiso – que abrange os bairros Monte Castelo, Seminário e Vila Nossa Senhora das Graças –  com Índice de Infestação Predial (IPP) de 7,3%. Conforme o mais recente levantamento, o índice caiu para 0,4%.

No mês passado, foram notificados 474 casos de , o que representa uma redução de quase 80%, quando se comparado com o mês anterior. Em junho foram registradas 2.281 notificações.

O total de notificações de dengue em 2019, até o momento, superou 38 mil casos, sendo 8,7 mil confirmados e oito óbitos. No mesmo período, foram notificados, ainda, 397 casos de zika e 201 chikungunya.

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