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Cotidiano

Após tombamento, prefeito descarta corredor de ônibus na Afonso Pena

Depois do decreto publicado no Diogrande (Diário Oficial do Município), o canteiro central da Avenida Afonso Pena foi tombado como patrimônio histórico e paisagístico de Campo Grande. Com isso, qualquer possibilidade de o canteiro ser diminuído para a criação de um corredor exclusivo para ônibus foi descartada, afirmou o prefeito. Conforme Marquinhos Trad (PSD), a […]
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Canteiro da avenida Afonso Pena. (Marcos Ermínio
Canteiro da avenida Afonso Pena. (Marcos Ermínio

Depois do decreto publicado no Diogrande (Diário Oficial do Município), o canteiro central da foi tombado como patrimônio histórico e paisagístico de Campo Grande. Com isso, qualquer possibilidade de o canteiro ser diminuído para a criação de um corredor exclusivo para ônibus foi descartada, afirmou o prefeito.

Conforme Marquinhos Trad (PSD), a decisão de tornar o canteiro da principal avenida da Capital patrimônio público, impede qualquer intervenção. “É uma decisão judicial e a nossa gestão tem cumprido até agora todas as decisões”, afirmou.

Em julho, durante audiência pública que debateu o transporte público, o presidente da Ussister-MS (União Sul Mato-Grossense de Usuários do Sistema Integrado de Transporte Urbano e Estadual Rodoviário), Antônio Duarte, propôs um plano de redução de 3 metros do canteiro central.

Antônio havia frisado que a proposta era reduzir de cada lado da avenida, 1,5 metros, e os corredores funcionariam na segunda faixa da via. Além disso, ele pontuou que a redução do tamanho do canteiro também possibilitará maior espaço para os carros.

Patrimônio público

O decreto publicado na sexta-feira (9), diz que os espaços dos canteiros têm valor histórico e paisagístico. Ficam tombados os canteiros da avenida Afonso Pena, no trecho desde a avenida Tiradentes até o início da avenida do Poeta.

O decreto exclui o tombamento das árvores Sibipiruna. Além disso, fica proibido demolir, destruir, alterar, mutilar ou transformar os canteiros sem prévia autorização da Prefeitura. Também não é permitido reparar, pintar ou restaurar os espaços internos dos canteiros sem a autorização. As intervenções só poderão ser destinadas a realçar os valores históricos, culturais e paisagísticos.

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