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Cotidiano

Após alerta e voo cancelado, Aeronáutica diz que cinzas de vulcão não são risco para MS

A FAB (Força Aérea Brasileira) afirmou neste domingo (dia 21) que não há risco de poeira vulcânica da erupção do vulcão Ubinas, no Peru, se aproximar do espaço aéreo brasileiro. No sábado (dia 21), foi divulgada informação de alerta sobre o fechamento do espaço aéreo do Brasil na fronteira com a Bolívia, devido ao risco […]
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Autoridades peruanas emitiram alerta de evacuação das imediações do vulcão Ubinas (Foto: Twitter | Reprodução)
Autoridades peruanas emitiram alerta de evacuação das imediações do vulcão Ubinas (Foto: Twitter | Reprodução)

A FAB (Força Aérea Brasileira) afirmou neste domingo (dia 21) que não há risco de poeira vulcânica da erupção do vulcão Ubinas, no , se aproximar do espaço aéreo brasileiro.

No sábado (dia 21), foi divulgada informação de alerta sobre o fechamento do espaço aéreo do Brasil na fronteira com a Bolívia, devido ao risco de que a nuvem comprometesse a segurança do tráfego das aeronaves.

Hoje, a assessoria de comunicação da Força Aérea Brasileira disse novamente que não há previsão, mas segue monitorando a situação. A FAB informou, ontem, que a área potencialmente afetada seria em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e .

A nuvem de poeira vulcânica que se formou após a erupção do vulcão Ubinas, no Peru, prejudicou pelo menos um voo com destino a Campo Grande, conforme relato dos passageiros, na tarde de sábado.

Vulcão Ubinas

Erupções recentes do vulcão Ubinas, considerado o mais ativo do Peru, motivou evacuação de centenas de moradores da localidade, que fica na região sul do país. O Ubinas não registrava atividade desde 2017.

As evacuações ocorreram devido a uma chuva de cinzas e de gases tóxicas, ocorridas após duas explosões registradas na madrugada da sexta-feira (19). De acordo com as autoridades peruanas, o Ubinas segue em atividade e, devido a isso, foi emitido alerta laranja, ou seja, um estágio antes do mais perigoso, que é o vermelho.

Após as explosões, gases tóxicos e cinzas formaram uma nuvem de poeira vulcânicas que segue sendo empurrada pelas correntes de ar para a área da fronteira com a Bolívia e Brasil.

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