Passageiros reclamam de lotação e falta de ônibus em horário de pico em terminal

Que a lotação em terminais de ônibus na cidade é comum, todos já sabem. Mas nos horários de pico, a situação se agrava em Campo Grande. No fim da tarde desta quinta-feira (2) leitor do Jornal Midiamax encaminhou reclamação sobre suposta falta de veículos que reforçam os trajetos devido ao grande fluxo de passageiros nesse […]

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Terminal Morenão entrou para PAC Mobilidade e aguarda licitação para ampliação. Foto: Minamar Júnior | Midiamax.
Transporte público está entre os itens incluídos no plano. (Foto: Arquivo)

Que a lotação em terminais de ônibus na cidade é comum, todos já sabem. Mas nos horários de pico, a situação se agrava em Campo Grande. No fim da tarde desta quinta-feira (2) leitor do Jornal Midiamax encaminhou reclamação sobre suposta falta de veículos que reforçam os trajetos devido ao grande fluxo de passageiros nesse horário.

Na porta de entrada do Terminal Morenão, a reportagem falou com passageiros, que explicaram que a situação acaba sendo rotineira. Por muitas vezes, preferem pedir carona ou acionar veículos por aplicativos de celular.

Conforme a auxiliar de lavanderia, Tamires Richa, de 28 anos, no horário de pico nem parece que tem ônibus reforço. “É comum mesmo [lotação] e mesmo que haja reforço na linha, parece que não é o suficiente”, disse a jovem.

Segundo ela, durante o horário de mais fluxo de passageiros, do terminal Morenão ao Júlio de Castilhos, trajeto demora cerca de 40 minutos.

Passageiros reclamam de lotação e falta de ônibus em horário de pico em terminal
Letícia contou que perdeu ônibus e ia pedir carona | Foto: Minamar Júnior

As linhas que mais sofrem atraso ou supostamente estão sem reforços são as linhas 061 (Terminal Moreninhas – Shopping), 070 (Terminal Morenão – Bandeirantes) e 506 (Roselândia).

Já a outra passageira, Letícia de Oliveira Freitas, de 22 anos, trabalha como professora e disse que frequentemente os ônibus passam com antecedência e ela acaba perdendo o horário.

“O Roselândia [linha 506] tinha que passar 18h20, como eu perdi, ou eu vou de carona ou chamo um Uber”, afirmou.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Agetran (Agência Municipal de Trânsito) para apurar suposta falta de veículos ou mudança de horários sem aviso prévio, mas ligações não foram atendidas.

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