Pular para o conteúdo
Cotidiano

Obras no Centro causam lentidão no trânsito e Agetran sugere rotas alternativas

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) anuncia que as ruas 14 de Julho e Maracaju sofrem interdições nesta quarta-feira (27) devido às obras do Reviva Campo Grande. As obras também têm causado lentidão em alguns pontos do trânsito em Campo Grande, como a avenida Fernando Corrêa da Costa, avenida das Bandeiras e avenida Fábio Zahran, próximos ao centro da Capital.
Arquivo -

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) anuncia que as ruas 14 de Julho e sofrem interdições nesta quarta-feira (27) devido às obras do Reviva . As obras também têm causado lentidão em alguns pontos do trânsito em Campo Grande, como a avenida Fernando Corrêa da Costa, avenida das Bandeiras e avenida Fábio Zahran, próximos ao centro da Capital.

De acordo com a Agetran, a rua 14 de Julho entre a rua Cândido Mariano e rua Maracaju fica totalmente interditada. Já a rua Maracaju, entre a rua 13 de Maio e rua 14 de Julho fica com uma faixa exclusiva para veículos de transporte público.

Para evitar a lentidão no trânsito, a Agência tem sugerido algumas rotas alternativas para os motoristas. Confira:

  • Para quem segue pela rua 14 de Julho sentido avenida Mato Grosso, acessar a rua Cândido Mariano e em seguida a rua Rui Barbosa ou rua Padre João Crippa.
  • Para quem segue pela rua Maracaju sentido avenida Ernesto Geisel, a sugestão é acessar a rua 13 de Maio e em seguida rua Dom Aquino ou avenida Afonso Pena.
  • Para quem segue pela rua 13 de Maio, sentido avenida Afonso Pena, as melhores opções são acessar a Rua Dom Aquino ou Av. Afonso Pena.
  • Quem segue pela rua Cândido Mariano e deseja acessar a rua 14 de Julho, deverá seguir em frente e acessar a rua Rui Barbosa ou antecipadamente acessar a avenida Ernesto Geisel e na sequência a rua Antonio Maria Coelho.

Quanto à avenida Fernando Corrêa da Costa, interditada entre a rua 14 de Julho e rua 13 de Maio, a Agetran dá outras sugestões de rota:

  • Para quem segue pela avenida Fernando Correa da Costa, no sentido Horto Florestal, acessar a rua 13 de Maio depois a rua Calarge e avenida Fábio Zahran ou acessar a Rua 15 de Novembro.
  • Para quem segue pela rua 14 de Julho, sentido centro, a sugestão é acessar avenida Fernando Correa da Costa e em seguida a rua Rui Barbosa ou rua Padre João Crippa.
  • Para quem segue pela avenida das Bandeiras e deseja acessar a rua 14 de Julho, a melhor opção é seguir pela Rua Jornalista Belizário Lima e na sequência Rua Rui Barbosa.

(Com informações da PMCG)

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
ciclistas ciclovia

Em cinco anos, apenas seis projetos pautaram ciclistas na Câmara de Campo Grande

Homem é agredido e sofre tentativa de sequestro após marcar encontro no ‘zap’ em MS

Caminhão com casal de idosos tomba após carreta forçar ultrapassagem na BR-262

Operação em roças clandestinas da fronteira com MS elimina 63 toneladas de maconha

Notícias mais lidas agora

Retomada há 2 anos, obra de radioterapia do HRMS avança a passos lentos e chega a 70%

onça atacou gato

Suposto ataque de onça em Aquidauana deixa moradores em alerta: ‘a vizinha jura que viu’

Midiamax renova tecnologia de LED com painel na principal avenida de Dourados: ‘Pioneirismo’

Neblina em Campo Grande

Frente fria avança e prédios ‘somem’ em meio a neblina de Campo Grande

Últimas Notícias

Cotidiano

Prazo se aproxima, mas 342 mil ainda não declararam o Imposto de Renda em MS

Em todo o Estado, 330 mil contribuintes já declararam o Imposto de Renda

MidiaMAIS

Daniel transformou carro em motorhome para viajar de Bela Vista ao Alasca: “Sonho de criança”

Daniel Palomares, 51 anos, sempre sonhou em viajar de carro aos EUA

MidiaMAIS

Café da manhã para mães incentiva doação de sangue no Hemosul da Capital

Voluntários buscam quebrar inseguranças com a doação que salva vidas

Política

Projeto de Lei propõe banir racistas de estádios por 10 anos em Mato Grosso do Sul

A proposta está tramitando na Assembleia Legislativa e passará por análise da CCJR