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Cotidiano

MPF acusa Polícia Militar de desocupar fazenda sem ordem judicial em MS

O Ministério Público Federal (MPF) acusa a Polícia Militar de agir sem ordem judicial na fazenda Santa Maria, que foi palco de um confronto entre indígenas e fazendeiros. De acordo com o MPF, os proprietários da fazenda acionaram a PM, que fez a reintegração de posse nesta segunda-feira (27) sem qualquer ordem judicial. O MPF […]
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O Ministério Público Federal (MPF) acusa a Polícia Militar de agir sem ordem judicial na fazenda Santa Maria, que foi palco de um confronto entre indígenas e fazendeiros. De acordo com o MPF, os proprietários da fazenda acionaram a PM, que fez a reintegração de posse nesta segunda-feira (27) sem qualquer ordem judicial.

O MPF informou, através de nota, que a ação dos policiais não foi respaldada por nenhuma ordem judicial. Ainda segundo o órgão, não havia ordem de reintegração de posse para a área.

Nota enviada ao Jornal Midiamax informa que a operação de busca e apreensão realizada na segunda-feira (27) também foi realizada sem qualquer ordem judicial.

O órgão instaurou um inquérito civil público para investigar os acontecimentos. “Apenas após a conclusão da investigação será possível apontar se houve ilegalidade na operação”, diz nota.

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Waldir Ribeiro Acosta, e o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antonio Carlos Videira, participaram da ação na fazenda Santa Maria. Segundo o Coronel Edson Furtado, responsável pela comunicação social da corporação, há confirmação de que os dois foram acionados e até o local para acompanhar a situação. “Eles tiveram sim, foram acionados e foram lá para ver a situação e dar um suporte”, afirmou.

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Waldir Ribeiro Acosta, e o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antonio Carlos Videira, participaram da ação na fazenda Santa Maria. Segundo o Coronel Edson Furtado, responsável pela comunicação social da corporação, há confirmação de que os dois foram acionados e até o local para acompanhar a situação. “Eles tiveram sim, foram acionados e foram lá para ver a situação e dar um suporte”, afirmou.

 

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