Menos de 13 horas após reinauguração, Relógio da Calógeras sofre curto circuito e para de funcionar
Menos de 13 horas após a reinauguração, o Relógio da Calógeras já parou de funcionar. Um dos cartões postais da cidade, o monumento foi revitalizado pela Prefeitura de Campo Grande e a reinauguração contou com a presença do prefeito Marquinhos Trad (PSD) na noite desta segunda-feira (27) como parte das comemorações dos 119 anos da cidade.
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Menos de 13 horas após a reinauguração, o Relógio da Calógeras já parou de funcionar. Um dos cartões postais da cidade, o monumento foi revitalizado pela Prefeitura de Campo Grande e a reinauguração contou com a presença do prefeito Marquinhos Trad (PSD) na noite desta segunda-feira (27) como parte das comemorações dos 119 anos da cidade.
O monumento feito em alvenaria, de cinco metros de altura foi pintado e teve a parte mecânica trocada, entretanto, já amanheceu sem funcionar. A Prefeitura de Campo Grande informa que um curto circuito na base do relógio, que é composto por quatro máquinas que se sincronizam. “Por uma questão de segurança, o relógio pode ter desligado automaticamente. A empresa responsável pelo conserto já retirou o aparelho para verificar se houve dano e caso tenha danificado, vai ser encaminhado para conserto”, disse em nota.
Não é a primeira vez que o equipamento é reinaugurado e de repente para de funcionar. Em 2015, depois de 15 anos desligado, o monumento passou por revitalização e estragou uma semana depois.
O relógio
O relógio da Calógeras é uma réplica do antigo relógio da Rua 14 de Julho. O antigo relógio foi inaugurado em 1933, na esquina da Avenida Afonso Pena e Rua 14 de Julho, e é considerado um monumento símbolo de progresso, ponto de referência de encontros políticos, desfiles cívicos, passeatas, manifestações culturais e de outros gêneros e “footing”. Contudo, foi demolido em 1970 pela administração pública municipal devido ao aumento no fluxo de veículos no trânsito na área central.
A réplica foi reconstruída em 2000 no cruzamento da avenida Calógeras com a avenida Afonso Pena. O monumento tem valor artístico, pois possuí características estilísticas de um período, o ArtDéco, e destaca-se quando comparado a outros exemplares no Estado, como é o caso do Relógio de Três Lagoas, ainda conservado, e o de Corumbá, já demolido.
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