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Cotidiano

Iagro apresenta à Semagro projeto de trabalho para fiscalização em MS

'Estratégico embasado na ‘fiscalização por quadrantes’
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‘Estratégico embasado na ‘fiscalização por quadrantes’

Finalizado, o projeto de redimensionamento da área de atuação das unidades locais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal () foi apresentado pela equipe da agência ao secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, na sexta-feira (16.2).Iagro apresenta à Semagro projeto de trabalho para fiscalização em MS

Alinhado com os propósitos do Governo de MS, que busca a melhoria da gestão, com otimização dos recursos, redução de custos e ampliação da capacidade de ação, e em consonância com as diretrizes de trabalho da  Secretaria, a equipe da Iagro atuou nos últimos dois anos no reenquadramento estratégico embasado na ‘fiscalização por quadrantes’.

“A nova forma de trabalho da agência em todo o Estado, rompe com a lógica regional geográfica, passando a definir a atuação das equipes, por quadrantes, gerando redução de custos e deslocamentos e oferecendo maior efetividade ao trabalho de vigilância, sem que se perca em qualidade”, frisou o diretor-presidente da Iagro, Luciano Chiochetta.

“Conseguiremos realizar um maior número de vistorias, com o mesmo custo”, completou o diretor, lembrando que as alterações só são suportadas porque uma nova estrutura tecnológica foi criada pela Superintendência de Gestão da Informação (SGI) e a equipe esteve bastante empenhada no projeto.

No novo modelo, a equipe (que já recebeu treinamento) cumprirá protocolos e terá meta para cada quadrante, dando especial atenção às áreas de alto risco, com replanejamento das horas/homens disponíveis. “A estrutura enxuta que temos hoje exige que trabalhemos buscando maior produtividade, e é isso que teremos com esse novo formato.”, comentou Verruck, que observou que a metodologia aplicada permitirá aferir o trabalho realizado.

Ele também comentou que nos próximos dias a Agência passará por uma auditoria (padrão) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e, na oportunidade, o novo formato de trabalho será apresentado como uma ferramenta capaz de aumentar o nível de eficiência da defesa sanitária de Mato Grosso do Sul, utilizando um método mais moderno e condizente com a realidade. “Continuaremos dando as garantias que o mercado necessita, e fazendo nossa parte para auxiliar no crescimento e desenvolvimento de Mato Grosso do Sul” finalizou.

A portaria e uma instrução de serviços serão publicadas nos próximos dias com a nova divisão da área de atuação de cada unidade local e formato de operacionalização da nova metodologia, que mesmo não ficando mais limitada a divisão geopolítica do município, tomará como referência as sedes dos municípios. O projeto deve entrar em operação no inicio do mês de abril.

Iagro

Órgão presente em 78 municípios do Estado, com exceção de , comprometido com a vigilância e fiscalização a campo a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) possui uma estrutura com alto custo de manutenção e elevado número de atividades. A busca pelo melhor aproveitamento dos recursos físicos, humanos e financeiros, com foco na melhoria da eficiência, é uma constante.

Assim como em todo País, o serviço de vigilância foi estruturado num modelo que tinha como base a instalação de uma unidade em cada município, com a presença de uma equipe para atendimento. Em Mato Grosso do Sul este modelo foi adotado desde 1979, quando da implantação da Agência.

Com o aumento das demandas e do no número de atividades, tanto na área de defesa sanitária animal quanto de inspeção, sentiu-se a necessidade de adequar a estrutura. Neste sentido, em 2017, foi concluído outro importante trabalho, que foi o de compartilhamento de estruturas, que integrou 46 unidades da Iagro com unidades das Agências Fazendárias do Estado (Agenfa’s) e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), com realização ainda de obras de reformas em diversas destas. A ideia neste caso era basicamente reduzir custos com a estrutura física e centralizar os serviços oferecidos pelo Estado, facilitando a vida dos usuários.

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