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Cotidiano

Grevistas da educação aguardam nova reunião com governo nesta quarta

Encontro ocorrido na terça não resultou em avanços
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Encontro ocorrido na terça não resultou em avanços

A reunião ocorrida na noite de terça-feira (11), entre o comando da greve dos administrativos de educação e o governo do Estado não apresentou avanços. O encontro, ocorrido na sede da governadoria, contou com a presença do secretário de Governo Eduardo Riedel e com a diretoria da (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).

Grevistas da educação aguardam nova reunião com governo nesta quarta

“Tivemos esse primeiro encontro, que marcou a retomada do diálogo com o governo, mas não apresentou avanços. Hoje vamos discutir as possibilidades legais junto a assessoria jurídica do governo. Porém, isso não interfere da decisão pela greve, que só ontem começou com mais de 70% dos administrativos parados. E a expectativa é que esse número aumente”, afirmou Jaime Teixeira, presidente da Fetems.

Greve ‘política’

Durante agenda pública na terça-feira, Azambuja voltou a afirmar que a greve de servidores administrativos da educação em Mato Grosso do Sul era “estritamente política” e que não haveria motivo para a paralização. De acordo com o governador, a incorporação do abono de R$ 200,00 e a aprovação da lei já atenderia a reivindicação da categoria.

“O governo negociou com o sindicato que detém a Carta sindical, que é o Sinfae (Sindicato dos Funcionários Administrativos da Educação em Mato Grosso do Sul)”, disse o governador, ironizando a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), que reivindica a representação sindical.

No mesmo dia, o membro da diretoria da Fetems e presidente do Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação) de , Wilds Ovandro, rebateu a afirmação do governador.

“A greve é política, sim! Mas, é política pela valorização dos servidores administrativos, pela melhoria das escolas, contra a precarização da nossa categoria, que tem o salário-base menor que um salário mínimo. É essa política que estamos fazendo, e não uma política partidária”, concluiu o sindicalista.

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