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Cotidiano

Golpe ou Revolução? No Centro, 15 pessoas defendem intervenção militar

Manifestantes também comemoravam 54 anos da ditadura
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Manifestantes também comemoravam 54 anos da ditadura

Cerca de 15 pessoas foram às ruas pedir intervenção militar e o fim da corrupção na manhã deste sábado (31), no Centro de . Manifestantes se aglomeraram no cruzamento da avenida Afonso Pena com a 14 de julho e com cartazes estampando os dizeres: “Chega de corrupção, intervenção militar já”, pediram a volta dos militares à administração pública.

A manifestação acontece neste sábado, 54 anos após o golpe militar, quando forças armadas derrubaram o governo constitucional no Brasil em 31 de março de 1964 e iniciar o mais longo período de ditadura no país, termo considerado pejorativo pelos simpatizantes do movimento. 

“Não concordo com o termo ditadura. O primeiro passo para se implantar um regime ditatorial é desarmar a população, coisa que os generais não fizeram. O regime militar foi implantado para impedir que o nosso país virasse comunista, os anos em que os militares estiveram no poder só foi difícil para terroristas e não para o cidadão de bem”, declarou Duacir Bérgamo, de 65 anos e aposentado.

Os manifestantes estamparam vários cartazes em apoio aos militares, na chamada ‘Revolução Democrática’ com apoio de algumas pessoas que passavam, parando os carros, buzinando ou entre quem fazia compras pelo Centro nesta manhã, reafirmando que ‘a única solução para o estado em que se encontra nosso país seria uma intervenção militar’.

Alguns cidadãos contrários a manifestação passavam por perto e começavam a dizer que os manifestantes deveriam voltar a estudar, ‘pois quem viveu a época da ditadura sabe o quão prejudicial foi ao país’.

“Sou totalmente contra qualquer tipo de manifestação em apoio aos militares, eles são os piores e o é exemplo disso, para matar um bandido, três inocentes são mortos. Esses manifestantes precisam estudar, é só procurar se informar, ler jornal e assistir televisão, a ditadura nunca foi solução para os problemas do Brasil”, acrescentou Gabriel Marques, de 35 anos e vendedor ambulante.

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