Uma pesquisa do Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) divulgada nesta quarta-feira (5) aponta que o em apresentou oscilações de preço neste mês, chegando a uma variação de 31%. As diferenças de preço variam de acordo com a forma de pagamento, a marca do gás e se há entrega a domicílio.

A pesquisa foi até 26 estabelecimentos de revenda de gás na Capital entre os dias 16 e 29 de outubro e o resultado é que a variação de preços chega a R$ 26. Nas revendedoras, o gás de cozinha mais barato custa R$ 59,90, enquanto o mais caro chega a custar R$ 86.

“Alguns estabelecimentos mantiveram o preço do gás independentemente da forma de pagamento e se o cliente optou pelo serviço de entrega. No entanto, o preço era mais caro ou mais barato conforme a marca do botijão, com exceção de alguns locais”, explicou o Procon.

De acordo com o levantamento, o botijão de gás mais caro era vendido por R$ 86 por conta do pagamento, que era feito em cartão de crédito e porque possuía serviço de entrega a domicílio. Já o mais barato, podia ser comprado por R$ 59, com pagamento em dinheiro ou cartão de débito e retirando o produto no próprio estabelecimento.

Preços de água mineral

O Procon também pesquisou os preços de galões de água mineral com 20 litros nos estabelecimentos da Capital. O galão mais caro custa R$ 16 e o mais barato R$ 9, de marcas diferentes. A maior variação foi de 66,7%, onde em um único estabelecimento, havia galões vendidos a R$ 15 e R$ 9, para água da marca Anew.

Quer saber onde comprar mais barato? A pesquisa está disponível para download.