VÍDEO: Derrubada de árvores na área da obra da MS-450 revolta moradores

A obra da MS-450, que interliga os distritos de Palmeiras, Piraputanga e Camisão, nos municípios de Dois Irmãos do Buriti e Aquidauana, tem causado transtorno para os moradores de propriedades próximas. Uma leitora do Jornal Midiamax ficou indignada com a derrubada desnecessárias de árvores próximas e com o descaso com as propriedades. Com um investimento […]

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A obra da MS-450, que interliga os distritos de Palmeiras, Piraputanga e Camisão, nos municípios de Dois Irmãos do Buriti e Aquidauana, tem causado transtorno para os moradores de propriedades próximas. Uma leitora do Jornal Midiamax ficou indignada com a derrubada desnecessárias de árvores próximas e com o descaso com as propriedades.

VÍDEO: Derrubada de árvores na área da obra da MS-450 revolta moradores
Obra fica nos municípios de Dois Irmãos do Buriti e Aquidauana. (Foto: Edemir Rodrigues)

Com um investimento de R$ 17,6 milhões pelo Governo do Estado, a obra é considerada emblemática para o desenvolvimento das comunidades e do turismo em Mato Grosso do Sul. A MS-450 é classificada como Estrada Ecológica e integra a APA (Área de Proteção Ambiental) de 10 mil hectares, entretanto algumas árvores teriam sido derrubadas sem necessidade.

Nas imagens, a moradora mostra uma árvore Jatobá desmatada a alguns metros da estrada. “Eles estavam derrubando árvores indevidamente. Eles alegaram que derrubaram esta árvore porque estava próxima à estrada, mas eu provei a eles que não. Realmente derrubaram para levar a madeira, eu acho que eles estão vendendo a madeira”, diz.

A professora Lilian Marcelina mora em uma chácara em frente às obras da MS-450 e também já teve problemas com o desmatamento de árvores. “Aqui na minha chácara derrubaram árvore sem necessidade, isso sem falar o caos que fica em frente da propriedade. Arrancaram as cercas, a propriedade fica aberta, só escavaram aqui e largaram”, afirma. A professora afirma que a obra começou no ano passado, mas que há dois meses não vê progresso no trecho em frente à sua chácara.

O Jornal Midiamax entrou em contato com a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) ainda na quarta-feira (14), mas não recebeu posicionamento.

 

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