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Cotidiano

Prefeitura reduz equipes de limpeza nas ruas de Campo Grande

Veículos de serviços essenciais estão sendo priorizados, diz prefeito
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A Prefeitura de também sentiu os impactos da crise de abastecimento provocada pela greve dos caminhoneiros, que já dura cinco dias. Nesta sexta-feira (25), 30% do contingente de equipes de limpeza da Prefeitura já foram retirados das ruas.

Segundo o secretário Municipal de Infraestrutura, Rudi Fiorese, eram 300 equipes trabalhando até então na limpeza urbana. “Hoje já não tivermos gasolina para todas as roçadeiras”, afirmou Fiorese.

“Se até segunda-feira não resolver [a falta de combustível], a gente vai ter que reduzir serviço de limpeza e cascalhamento, porque a gente tem que manter alguma reserva para emergência”, explicou o secretário.

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou que a Prefeitura já está em “sinal amarelo” por conta da greve e da crise de abastecimento. Segundo o prefeito, a Prefeitura já iniciou um contingenciamento dos veículos abastecidos.

“A gente fez um contingenciamento, reduzindo o abastecimento de veículos de Secretarias, para priorizar serviços de emergência e essenciais, como da saúde”, declarou Marquinhos.

Ainda de acordo com o prefeito, não houve aumento de tributos sobre combustível desde o início de sua gestão, “a não ser para repor a inflação”. Marquinhos disse que a crise está sendo tratada com “cautela e prudência”.

‘Vou ficar sem gasolina’, diz prefeito

Marquinhos disse também que não é a primeira vez que passa por uma crise de falta de combustível. “Já passei por isso antes de ser político, quando era advogado e tinha que ir para o interior e não tinha gasolina, tinha que pegar ônibus”, relembrou.

O prefeito disse que não precisou pegar filas grandes para abastecer seu carro nesta sexta-feira (25). Entretanto, caso a crise se agrave, disse que não vê probleas. “Então vou ficar sem gasolina, não tem problema nenhum. Eu não tenho nenhuma prevalência sobre os demais”.

Marquinhos considerou que a greve gera alertas. “Enquanto não tivermos uma política que dê condições ao pessoal que movimenta esse Brasil, vai chegar uma hora que a água vai derramar do copo. Ninguém aguenta mais”, declarou.

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