Comissões de mulheres da OAB-MS reúnem-se para traçar ações contra feminicídio

Campanha contra o Feminicídio lançada pela Ordem 

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Campanha contra o Feminicídio lançada pela Ordem 

Dando prosseguimento à Campanha contra o Feminicídio lançada pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), membros da Comissão de Combate e Enfrentamento a Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, (COMCEVID), Comissão da Mulher Advogada (CMA) e Comissão de Direito de Família de Sucessões (CDFAS) reuniram-se na tarde de hoje (18) no gabinete da Presidência para sincronizar estratégias e traçar metas para o sucesso da Campanha.Comissões de mulheres da OAB-MS reúnem-se para traçar ações contra feminicídio

A Conselheira Estadual da OAB/MS e membro da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Eclair Nantes, e a Conselheira Estadual Eliane Potrich estão à frente da coordenação dos trabalhos da Campanha, que irá visitar as cidades do Estado que apresentam os maiores índices de violência contra a mulher.

Estiveram presentes ainda a Presidente da COMCEVID, Carine Beatriz Giaretta, a Vice –Presidente da CDFAS, Ariane Amorim Garcia, a Presidente da Comissão de Direito Sistêmico, Rita Vieira, a Presidente da CDFAS, Ildália Aguiar, a Secretária Geral Adjunta da Caixa de Assistências dos Advogados (CAAMS) e membro da Comissão da Mulher Advogada, Dora Waldow, Fábia Zelinda Fávaro, Mylene Villigas de Lima e Soraya Santos Palermo.

“A receptividade foi muito boa. Contamos com a participação de mais de trinta mulheres no evento, que apresentaram propostas para acrescentar ao projeto e tivemos a oportunidade de passar pela Delegacia da Mulher e Prefeitura Municipal, onde levamos algumas reinvindicações e constatamos situações que merecem atenção urgente” relatou Eclair Nantes sobre a visita à cidade de Três Lagoas.

Na ocasião, foi fundada ainda pelo Presidente da Subseção de Três Lagoas, Antonio Costa Corcioli, uma comissão mista formada por moradoras da cidade e da Capital para que acompanhem o andamento das reinvindicações.  
Segundo a Conselheira, foram levantadas questões de ordem prática, como por exemplo a falta de um espaço separado para agressor e agredida dentro da delegacia da mulher e a ausência de uma subsecretaria e ou coordenadoria pública que trate de assuntos de violência doméstica.

“Trouxemos estas informações ao conhecimento do Presidente Mansour para que ele analise que soluções podem ser requeridas à Secretaria de Segurança Pública em relação a estas dificuldades” explicou Eclair.

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