O Ministério Público Estadual (MPE), na última sexta-feira (18), se reuniu com representantes do Imasul, da Polícia Ambiental, da Fiocruz e do Departamento Especial de Apoio às Atividades de Execução (DAEX) e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), para discutir sobre a ausência de protocolo adequado para casos emergenciais de poluição, como derramamento de produtos químicos por acidentes com veículos ou por efluentes industriais.
A conclusão de que no estado de MS não há qualquer procedimento ou treinamento adequado para os casos de constatação de poluição e, consequentemente, ações corretas para lidar com a coleta e posterior análise do material, preocupa órgãos ambientais e de fiscalização.
O Núcleo Ambiental, por meio de seu diretor, o promotor de justiça Luciano Furtado Loubet, buscará informações, com coordenação do Plano Emergencial e demais órgãos ambientais, para realizar treinamento adequado para atuação frente às emergências com produtos químicos ou perigosos.
Outras solicitações serão feitas pelo MPE, visando os melhores estudos, formas de atuação e procedimentos a serem tomados em caso de emergências ambientais.