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Cotidiano

Contra aumento dos combustíveis, caminhoneiros bloqueiam 15 pontos em estradas de MS

O protesto dos caminhoneiros continua e entra em seu terceiro dia de bloqueio nas rodovias de Mato Grosso do Sul. A categoria bloqueou as estradas em nove cidades do estado e as rodovias não foram liberadas nem mesmo durante a madrugada e já são quase 200 mil trabalhadores parados no estado.
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O protesto dos caminhoneiros continua e entra em seu terceiro dia de bloqueio nas rodovias de Mato Grosso do Sul. Na terça-feira (22), a categoria bloqueou as estradas em nove cidades do estado e, segundo o Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul), as rodovias não foram liberadas nem mesmo durante a madrugada e já são quase 200 mil trabalhadores parados no estado.

Os bloqueios continuam e param apenas veículos de carga, carros de passeio e caminhões com carga viva podem passar. “A paralisação continua, ontem foi 24h e vai ser 24h em todo o estado até que o Governo resolva esta situação”, afirma o presidente do Sindicato, Roberto Sinai. O presidente ainda pede que a população se junte à causa dos caminhoneiros.

O presidente afirma que os nove bloqueios continuam em Mato Grosso do Sul na manhã desta quarta-feira (23). Confira os pontos de bloqueio, de acordo com a categoria. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) ainda não confirmou a informação.

Campo Grande: BR-163, km 477 e BR-163, km 462.

Dourados: BR-163, km 256.

Maracaju: BR-267, km 364.

Rio Brilhante: BR-163, km 324.

Eldorado: BR-163, km 39.

Paranaíba: BR-158, km 96.

Naviraí: BR-163, km 117.

Bandeirantes: BR-163, km 548.

: BR-163, km 206.

Sidrolândia: BR-060, km 420.

: BR-267, km 474.

Cassilândia: BR-158, km 5.

Chapadão do Sul: BR-060, km 11.

Camapuã: BR-060, km 204.

Três Lagoas: BR-262, km 5.

São Gabriel do Oeste: BR-163, km 614. Há manifestação sem interdição da rodovia.

 

Apoio

O Jornal Midiamax fez uma pesquisa de opinião com motoristas no centro de Campo Grande e constatou que a maioria concordava com as reivindicações da categoria e defendia uma adesão em massa.

Os caminhoneiros pedem que a sociedade se junte aos protestos ou ao menos ajudem com alimentos para que a categoria mantenha os protestos. “Pedimos para que as pessoas que puderem, que doem água, alimento, frutas, que possam colaborar neste sentido”, afirma Sinai.

 

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