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Cotidiano

Caminhoneiros liberam rodovias em MS, mas prometem mais protestos

Os caminhoneiros que realizaram protestos em diversas cidades de Mato Grosso do Sul contra o preço do diesel liberaram as vias na tarde desta terça-feira (22), mas afirmaram que protestos podem continuar nesta quarta-feira (23) nas rodovias. Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal), os manifestantes teriam se comprometido em liberar o tráfego no anel viário […]
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Os caminhoneiros que realizaram protestos em diversas cidades de Mato Grosso do Sul contra o preço do liberaram as vias na tarde desta terça-feira (22), mas afirmaram que protestos podem continuar nesta quarta-feira (23) nas rodovias.

Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal), os manifestantes teriam se comprometido em liberar o tráfego no anel viário na Capital antes do pôr do sol, por volta das 18h35. Também foram liberadas as pistas em Rio Brilhante e Bandeirantes, além do KM 420, na BR-060, em .

A reportagem entrou em contato com o presidente do Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul), Roberto Sinai, mas ligações não foram atendidas.

Mais atualizações dos demais trechos do Estado serão informados pela PRF em breve.

Bloqueio das pistas

Os bloqueios tiveram início na segunda-feira (21), quando somente em MS a categoria interditou sete pontos das rodovias federais. Em , caminhoneiros se reuniram desde as 7h e repetiram bloqueio parcial na BR-163, km 478, nas imediações do Posto Caravaggio.

Segundo Valdecir Bezerra Campos, de 44 anos, um dos caminhoneiros envolvidos no protesto, a manifestação foi organizada entre colegas e não há o envolvimento de sindicatos. “Tentamos falar com o sindicato e não conseguimos, somos um movimento independente, só de caminhoneiros autônomos, empresas e transportadoras”, afirma.

Sinai afirma que os motivos para a manifestação são os preços do pedágio, aumentos abusivos dos combustíveis. “Agora estão cobrando 50% de impostos em cima do diesel. Nós vamos ficar parados até o governo resolver a situação, esse governo não tem crédito com a categoria”, disse Roberto.

Vale lembrar que a redução do preço do combustível anunciada pelo governo nesta terça-feira em 1,5% no diesel 2% na gasolina não foi considerada o suficiente para que caminhoneiros que protestam contra as sucessivas altas liberem estradas e voltem a circular.

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