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Cotidiano

Biometria e lista de candidatos para votação favorece formação de filas nas seções eleitorais

As votações começaram em Campo Grande neste domingo (7) e mesmo quem chegou cedo para votar, enfrenta filas nas seções eleitorais. Na escola municipal Geraldo Castelo, no bairro Monte Líbano, a fila já está grande. Tudo ocorre dentro da normalidade, mas a longa lista de candidatos para votação e a biometria influenciam no tamanho da […]
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As votações começaram em neste domingo (7) e mesmo quem chegou cedo para votar, enfrenta filas nas seções eleitorais. Na escola municipal Geraldo Castelo, no bairro Monte Líbano, a fila já está grande. Tudo ocorre dentro da normalidade, mas a longa lista de candidatos para votação e a biometria influenciam no tamanho da fila.

Na escola municipal, os eleitores chegaram cedo para ter o resto do dia livre. A estratégia foi usada pelo advogado Carlos Eduardo Oliveti, de 58 anos, que chegou à escola antes das oito horas, mas ainda assim, não conseguiu um bom lugar na fila. “Sempre chego cedo para ter o dia livre, mas que hoje quem sabe até umas 10h eu saio daqui”, brinca.

A manicure Gisele Dutra, de 27 anos, também preferiu votar pela manhã. Ela conta que vota desde os 16 anos no mesmo local, mas reclama das filas. “Essa é a eleição chata, né. Se não tiver uma colinha, a gente não lembra dos números. Ainda tem a biometria, por isso a fila, mas é isso mesmo, temos que exercer a democracia”, se conforma.

Osa eleitores justificam  a demora da biometria porque é mais uma etapa no processo, mas, até então, não houve problemas na identificação das digitais na escola municipal. Para os eleitores que tenham problema com a biometria, a recomendação é informar o presidente da seção. O responsável irá consultar se o eleitor não tem alguma pendência, checar os documentos e então conceder o direito à votação sem biometria.

Vale lembrar que a ordem de votação é a seguinte: primeiro o eleitor vai votar para deputado federal, com quatro dígitos, depois vem deputado estadual com cinco dígitos, em seguida o eleitor vota para dois senadores com três dígitos, depois governador com dois dígitos e por último a Presidência da República também com dois dígitos.

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