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Cotidiano

Após acordo, Abcam pede que caminhoneiros interrompam protestos

Em nota oficial divulgado nesta segunda-feira (28) no site da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) afirma que decidiu assinar acordo com o Governo Federal para pôr fim às paralisações dos caminhoneiros autônomos. Acordo vai acontecer após o presidente Michel Temer (MDB) anunciar redução no preço do diesel em R$0,46 até o fim do ano. “A […]
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Em nota oficial divulgado nesta segunda-feira (28) no site da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) afirma que decidiu assinar acordo com o Governo Federal para pôr fim às paralisações dos caminhoneiros autônomos. Acordo vai acontecer após o presidente Michel Temer (MDB) anunciar redução no preço do diesel em R$0,46 até o fim do ano.

“A categoria conseguiu ser atendida em diversas reivindicações, dentre delas o subsídio, pelo Governo Federal, do valor referente ao que seria a

retirada do PIS, Cofins e Cide sobre o óleo diesel”, diz trecho de nota.

A Abcam destaca, ainda segundo a nota, que considera o acordo uma vitória para a categoria, pois o acordo anterior previa apenas 10% na redução do preço por apenas 30 dias. “A Associação acredita que até dezembro deste ano o Governo encontre soluções para que essa redução seja permanente”, diz.

Dentre as reivindicações atendidas, estão a redução no preço do diesel, Congelamento dos preços do diesel por 60 dias e após os 60 dias, os reajustes no valor aconteceram a cada 30 dias, o que permitirá certa previsibilidade do transportador para cobrança do valor do frete, extinção da cobrança de pedágio por eixo suspenso em rodovias federais, estaduais e municipais; tabela mínima de frete e determinação para que 30% dos fretes da Conab sejam feitos por caminhoneiros autônomos.

“Sendo assim, já que o objetivo foi alcançado, a Abcam pede a todos os caminhoneiros que voltem ao trabalho”, pede a associação à categoria.

O presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, destacou a importância do movimento e destacou a força da união dos trabalhadores para que reivindicações fossem atendidas. “Nossa manifestação foi única, como nunca ocorreu na história. Seremos lembrados como aqueles que não cederam diante das negativas do Governo e da pressão dos empresários do setor. Teremos o reconhecimento da nossa profissão, de que nosso trabalho é primordial para o desenvolvimento deste país”, afirmou durante nota oficial.

O Jornal Midiamax entrou em contato com o presidente do Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul), Roberto Sinai, para apurar como caminhoneiros de MS seriam orientados, mas ligações não foram atendidas.

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