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‘Veio no meu coração’: mãe faz Fisioterapia para ajudar filho a andar

Ação arrecada dinheiro para tratamento
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Ação arrecada dinheiro para tratamento

Com 7 anos, Arthur ainda não anda devido a doenças congênitas que causaram sequelas. Movida pela vontade de estudar, Juliana Alves Moraes, de 28 anos, decidiu então cursar fisioterapia. Além da necessidade de estímulos diários, existe a grande chance de ele poder se locomover.

Hidrocefalia, que é o acúmulo de líquido dentro do crânio, e mielomeningocele, um defeito congênito que afeta a espinha dorsal são as anomalias que impedem Arthur de ter uma vida normal. Além de não andar, o menino tem algumas outras sequelas, como problemas do trato urinário.

Juliana ponderou que não poderia trabalhar por muito tempo, já que Arthur depende dela para várias atividades. Mas ela queria ter uma atividade e achou que estudar era a melhor opção.

O que poderia fazer? Não queria só ficar em casa, sem fazer nada e pensei estudar. A princípio queria psicologia, mas senti que Deus estava me mandado uma outra missão. Que eu deveria estudar outra coisa, que pudesse ajudar meu filho, não só a mim. E isso veio no meu coração num domingo a tarde, quando eu estava me preparando para escolher um curso. Veio fisioterapia. Nunca imaginei, nem sabia como era o curso.

‘Veio no meu coração’: mãe faz Fisioterapia para ajudar filho a andar

“Nestes dois anos comecei a ver o corpo por dentro, já conheço toda a anatomia e isso ajuda muito. Acaba tendo mais cuidado”.

Juliana diz que além de ajudar o filho, ela um dia tem esperança de poder trabalhar como fisioterapeuta. O marido, Geovane Santos, de 47 anos, que trabalha na área comercial de um hospital, a apoia. “Lutamos bastante e conseguimos o Fies. O objetivo maior é conseguir ajudá-lo”.

Ação para ajudar Arthur

‘Veio no meu coração’: mãe faz Fisioterapia para ajudar filho a andar

O pai de Arthur,, explica que existe uma grande possibilidade de que o filho possa vir a andar, mas para isso ele precisa de equipamentos e tratamentos específicos. Para isso o casal está organizando uma pastelada no sábado, dia 7 de outubro, a partir das 8h, na Avenida Manoel da Costa Lima, 101.

“Ele já faz fisioterapia, mas ele precisa de hidroterapia, que não é coberto por nenhum plano de saúde. E fora o tratamento, ele precisa de equipamentos para serem usados em casa”, explica.

Alguns dos aparelhos necessários para realizar os estímulos necessários são um andador com assento e um parapodium. Geovane estima que o custo total entre equipamentos e tratamentos seja entre R$ 5.000,00 e R$ 6.000,00.

Quem desejar ajudar o casal, basta entrar em contato com Geonave pelo número 99622-2852.

Serviço
Pastelada
07/10/2017 – 8h
Durante evento da Funtrab – A Tenda do Trabalhador
Avenida Manoel da Costa Lima, 101

 

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