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Cotidiano

Soro vaza, braço de criança incha e Sesau investiga incidente

Problema foi alerto por mãe de paciente
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Problema foi alerto por mãe de paciente

Uma criança de 8 anos apresentou inchaço e teve o braço enfaixado em decorrência de um erro ocorrido durante a medicação aplicada no CRS (Centro Regional de Saúde) Nova Bahia, localizado na região norte de . Familiares afirmam que a enfermeira errou o acesso e aplicou 500 ml de soro com ao menos dois medicamentos fora da veia.

Laura Patricia Ramos Assem, de 36 anos, mãe da menina, diz que levou a filha ao CRS, por volta das 20h30, dessa quinta-feira (2). Segundo ela, depois de ser avaliada pelo médico a criança foi encaminhada para a sala de medicação, onde recebeu aplicação via venosa de 500 ml de soro e em seguida foi submetida ao mesmo procedimento, porém, com mais dois medicamentos.

“A enfermeira deu o primeiro frasco de soro e depois voltou para dar outro frasco com Dipirona e Dramin, mas pouco depois minha filha começou a reclamar de coceira. Chamei a enfermeira e ela disse que estava tudo bem, mas quando o soro acabou ela viu que o braço da minha filha estava muito inchado e se desesperou”, relata.

De acordo com a mãe da criança, a enfermeira retornou pouco depois acompanhada do médico. “Ele viu minha filha e começou a me pedir desculpas, disse que aquilo não poderia acontecer. A enfermeira errou a veia e a medicação toda foi para o braço dela. Eu avisei que estava algo errado, mas ela nem olhou para minha filha”, frisa.

Conforme os relatos, o braço da criança ficou inchado e foi enfaixado. O médico indicou compressas para amenizar o inchaço e liberou a menina. “Fiquei muito chateada. Isso é falta de cuidado, ainda mais com criança”, observa.

Sesau – 

Sobre o fato, a assessoria de comunicação da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) diz que a criança apresentava leve quadro de desidratação e intoxicação alimentar e que foi medicada com 1 litro de soro fisiológico. 

A Sesau não menciona o medicamento, assegura que o soro extravasado não oferece nenhuma reação e que a coceira ocorreu em razão da intoxicação alimentar.

Questionada sobre quais medidas serão adotas a respeito do fato, a assessoria de comunicação garante que a Sesau vai analisar as circunstâncias e verificar as medidas que podem ser adotadas em relação aos profissionais que atenderam a paciente. 

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