Não há prazo para término do processo
A prefeitura de Campo Grande segue na tentativa de contratar novas empresas para executarem o serviço de tapa-buracos na cidade. Nesta quarta-feira (25), propostas de 18 empresas para os sete lotes foram abertas. Se todos as menores propostas foram escolhidas, o serviço pode custar R$ 33,1 milhões aos cofres municipais
O processo licitatório lançado no começo do ano chegou a ser suspenso pelo TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) no mês de maio. Na época, a corte identificou suspeita de 22 irregularidades no processo que previa gastar R$ 43 milhões com o serviço.
Após a retomada do processo, 18 empresas se interessaram em concorrer aos contratos. Nesta quarta, representantes de 14 delas estiveram na Central de Licitações da Prefeitura para acompanhar a abertura dos envelopes.
Os menores preços apresentados para cada lote foram os seguintes: Lote 1 (Age R$ 6,2 milhões), Lote 2 (Pavitec R$ 5,7 milhões), Lote 3 (Diferencial R$ 4,1 milhões), Lote 4 (Age R$ 4 milhões), Lote 5 (Gradual R$ 4 milhões), Lote 6 (Gradual R$ 4,6 milhões) e Lote 7 (Pavitec R$ 4,2 milhões).
No total, as menores propostas somam R$ 33,1 milhões. A confirmação de que esse valor será o firmado entre a prefeitura e as empresas depende da análise técnica das propostas.
“Estamos trabalhando com o máximo de esforço para concluir a licitação o mais rápido possível. Entendemos que a população precisa do tapa-buracos, é necessário e urgente”, disse.
Leonardo afirmou, ainda, que conforme a legislação EPPs (Empresas de Pequeno Porte) ainda podem fazer ofertas pelos lotes ofertados na licitação, que tem como modelo o menor preço. Não há prazo para o término do processo licitatório.