Outras categorias, no entanto, vão parar
Os protestos marcados para esta sexta-feira (30) contra as reformas do Governo Michel Temer (PMDB) não contarão com a adesão dos funcionários do transporte coletivo de Campo Grande. Em relação às escolas e Ceinfs (Centros de Educação Infantil), o fechamento dependerá de cada diretoria.
Presidente do STTCU (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano) Demétrio Ferreira de Freitas disse à reportagem que já está confirmado o funcionamento normal dos ônibus nesta sexta.
O que motivou os motoristas e cobradores a não aderir aos protestos foi cobrança de multa no valor de R$ 770 mil em razão de paralisação feita em 1994 e que só agora foi considerada ilegal pela Justiça.
Em relação às escolas, a SED (Secretaria Estadual de Educação) afirma que até o momento não há definição para fechamento das escolas, no entanto, a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) já afirmou que adesão dos profissionais será grande.
As escolas que decidirem fechar deverão, no entanto, repor as aulas até o fim desse bimestre, antes das férias de julho.
Entre as categorias que decidiram cruzar os braços amanhã estão os bancários e os eletricitários.