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Cotidiano

‘Nos sentimos orgulhosos’, diz presidente do Sindicato sobre motocímetros

Campo Grande será a primeira capital a ter o aparelho
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será a primeira capital a ter o aparelho

A instalação de motocímetros nos veículos dos mototaxitas autônomos que trabalham em Campo Grande deve ocorrer em, no máximo, 180 dias. A medida ainda não foi publicada em Diário Oficial – após declaração do prefeito Marquinhos Trad (PSD) – que anunciou a regulamentação. Para o presidente do Simtams (Sindicato dos mototaxistas de Mato Grosso do Sul), Dorvair Boaventura Caburé, ainda assim, a instalação é uma conquista e os primeiros veículos com a nova forma de contabilizar o serviço devem estar aptos nos próximos 10 dias.

“Para nós isso significa uma coisa boa, é uma anseio da classe, é um trabalho do sindicato junto com o fabricante, nós estamos hoje nos sentindo orgulhosos”, conta ele.

Campo Grande será a primeira Capital do Brasil a ter o aparelho – além de ser uma das primeiras do mundo. “Isso traz confiabilidade ao usuário do serviço e a credibilidade do setor”, explica Dorvair. “Olha, há 4 anos nós começamos a pensar nessa questão, e de dois anos pra cá nós afunilamos isso, pra se tornar realidade”, relatou o presidente, afirmando que o aparelho é uma reivindicação antiga da categoria.

O presidente afirma que a única fábrica no Brasil a produzir o aparelho com autentificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial) é a Sufab, que fica em . São 490 motos que deverão receber o motocímetro. Os trabalhadores deverão investir R$ 950 reais e Dorvair alega que o custo não será repassado aos usuários do serviço de transporte.

Decreto

A mudança foi lançada nesta segunda-feira (13) – o decreto deverá ser publicado nesta terça (14) -. Para a administração municipal, a chegada do Uber na cidade diminuiu em até 70% o movimento dos mototaxistas e acelerou o processo de implantação. Com o aparelho, a corrida passa a valer R$ 1,20 por quilômetro na bandeira dois, que será aplicada das 13h do sábado até às 6h da segunda-feira e nos feriados.

“Como não tinha, o as vezes cobrava diferente pela corrida, apesar de andar em um trecho igual. Tinha tabela, mas no fim cada um colocava o preço que acreditava ser justo”, explicou Trad.

 

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