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Cotidiano

‘Lixões’ em bairros podem ter fim com instalação de ecoponto na Capital

Cinco devem ser instalados em Campo Grande
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Cinco devem ser instalados em

O lixões à céu aberto, que atormentam a população de Campo Grande, podem estar com os dias contados. É que finalmente, os ‘ecopontos’ , espaços destinados para o correto descarte do lixo, previstos no contrato de concessão à Solurb -concessionária que administra o serviço de coleta e destinação do lixo na Capital – podem sair do papel. O primeiro, de acordo com a Prefeitura da Capital, pode ter a autorização para o funcionamento expedido em fevereiro próximo. 

Caberá à Solurb separar todo o material e dar destinação final. O resíduo reciclável vai para as cooperativas abrigadas na UTR (Unidade de Tratamento de Reciclável), que hoje recebe, em média, 11 toneladas por dia, resultado da coleta seletiva. Este gerenciamento vai custar a prefeitura em torno de  R$ 17,1 mil mensais por ecoponto.

Estão previstos no contrato de limpeza pública, firmado há cinco anos, a implantação de cinco ecopontos. O primeiro será no Bairro Zé Pereira, em uma área de 3.651 m², na Rua Sagarana, esquina com a Avenida Professor José Barbosa Hugo Rodrigues.  Conforme a Prefeitura da Capital, uma parte deste terreno, em torno de 1.200 metros, receberá calçamento com lajotas sextavadas para garantir condições de acesso aos caminhões da empresa e de quem for levar os resíduos.

No ecoponto poderão ser descartados resíduos recicláveis, mas também material inservível como geladeiras, sofás, móveis. Também poderão ser depositados restos de galhos, resultado da poda de árvores, e até um metro cúbico de entulhos, ou 650 quilos (resíduo seco) ou 850 quilos (se úmido), normalmente transportados por carroceiros.

Para entrar em funcionamento, a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão  Urbana) deve renovar a autorização ambiental, concedida em 8 de agosto do ano passado, e que venceu em 8 de novembro, sem que o projeto avançasse. Será pedida a ligação de água e energia elétrica. A partir destas duas etapas, a concessionária está autorizada a implantar o projeto de, aproximadamente, R$ 800 mil.

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