Grupo questiona motivos para

Enquanto representantes dos servidores, deputados, o governador de Mato Grosso do Su, Reinaldo Azambuja (PSDB) o secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto Assiss, e o secretário de Governo e Gestão Estragética, Eduardo Ridel, tentam uma solução para o impasse da negociação salarial dos servidores de Mato Grosso do Sul, um grupo protesta na frente do prédio. 

São cerca de 150 pessoas, com cartazes, entre eles um que traz uma picanha gigante, em alusão às denúncias recentes de frigoríficos de cobrança de propina para obtenção de benefícios fiscais em Mato Grosso do Sul.  Um grupo, de servidores da Polícia Civil, permanece acampado e há viaturas da Polícia Militar fazendo a segurança no local.

Entre os sindicalistas, os motivos do governo para não daraumento são questionados. “No momento da negociação salarial ele fala de crise e de queda na arrecadação. “Só neste momento o Estado está quebrado”, afirma o presidente do Sindicato dos Agentes Penitencários, André Santiago, que está do lado de fora aguardando a decisão da reunião.

Ele questiona, além dos incentivos fiscais, os gastos com publicidade, o suposto perdão de dívidEnquanto reunião discute reajuste, servidores protestam na governadoria

Santiago explicou, ainda, porque, no início da reunião, o Fórum dos Servidores questionou a presença da presidente da Adepol (Associação dos Delegados da Polícia Civil) na reunião. De acordo com ele, o Fórum vem tocando as negociações desde o início, cumprimento uma agenda, e a associação dos delegados não participou, por isso não faz sentido entrar agora. A representante dos delegados ficou na conversa.

A reunião de hoje foi a primeira com a participação do governador para discutir a negociação salarial.