Pular para o conteúdo
Cotidiano

Em MS, só 4 entidades podem construir apartamentos da Emha

Chamada para construir 1004 moradias foi publicada em Diário Oficial
Arquivo -

Chamada para construir 1004 moradias foi publicada em Diário Oficial

Parecido com o fracassado projeto conduzido pela ONG Morhar – organização social – as futuras construções dos 1004 apartamentos da Emha (Agência Municipal de Habitação de ) deverão ser levantadas pelos próprios moradores, organizados junto às entidades sociais, sem fins lucrativos. Isso porque os apartamentos têm recursos do Minha Casa, Minha Vida Entidades, que estabelece as regras dessa forma.

Em Mato Grosso do Sul 4 entidades sociais são habilitadas para concorrerem ao projeto, já que uma das regras do programa é que as entidades estejam devidamente habitadas e cadastradas pelo Ministério das Cidades.

São 3 entidades com sede em Campo Grande e uma com sede em Sidrolândia: Associação de Apoio a Habitação Popular e Reforma Urbana de Mato Grosso do Sul (AAHPRUMS) de Campo Grande; Associação Estadual de Habitação Popular e Reforma Urbana pela Moradia de Mato Grosso do Sul, de Campo Grande; Sistema Integrado de Economia Solidária, de Campo Grande, e Associação Habitacional em Defesa da Moradia, de Sidrolândia.

“Esse chamamento público vai ser finalizado até sexta-feira, com publicação de edital e o dia que elas vão comparecer para apresentar a documentação exigida. Ela vai apresentar o projeto arquitetônico, com todas as informações e nós vamos encaminhar para a entidade financeira. Cada uma dessas áreas foi feito um estudo estabelecendo um quantitativo por área. Uma cabe 192 apartamentos, outra cabe 300, a outra cabe 112 e outra 206, aí eles vão apresentar o projeto dentro dessas condicionantes, afirmou o diretor da , Enéas José de Carvalho.

O que dizem as regras do Programa

De acordo com o Ministério das Cidades, as famílias devem estar organizadas em cooperativas habitacionais, associações, movimentos sociais e demais entidades privadas, sem fins lucrativos. Os futuros moradores, conforme o Ministério, é que farão a “gestão dos recursos” empregados no projeto.

“A grande diferença da modalidade ‘Entidades’ é que os grupos que serão beneficiados com as unidades habitacionais são os responsáveis pela gestão e o acompanhamento dos empreendimentos. Esse acompanhamento próximo permite um uso mais eficiente dos recursos e, eventualmente, melhorias necessárias para atender as demandas de um determinado grupo, como extrativistas e pescadores, por exemplo”, explica o Ministério das Cidades.

Serão 6 bairros de Campo Grande que deverão receber os 1004 apartamentos: Paulo Coelho Machado, Jardim Canguru, Jardim Antarctica, Bairro Leblon, Bairro Centro Oeste e Jardim Portal das Laranjeiras.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

STF tem maioria para condenar Carla Zambelli a 10 anos de prisão e à perda do mandato

Policial atira em pneu de carro após motorista avançar propositalmente contra casal

aposentadoria inss

Juiz determina suspensão imediata de todos os descontos de aposentadorias em favor da Contag

Ciclista morre atropelado na BR-267 e condutor foge do local

Notícias mais lidas agora

Disputa por R$ 10 milhões: área doada para megaindústria chinesa BBCA está abandonada

onça atacou gato

Foi onça ou não? Marcas de mordida indicam predador de gato atacado em cidade de MS

Midiamax renova tecnologia de LED com painel na principal avenida de Dourados: ‘Pioneirismo’

Dourados terá 3 voos semanais para SP e venda de passagens começam amanhã, diz governador

Últimas Notícias

Charge

Pega ladrão!

Economia

Poupança tem saída líquida de R$ 6,4 bilhões em abril

O saldo da poupança é de pouco mais de R$ 1 trilhão

Polícia

Homem é preso em flagrante por agredir, perseguir e amealhar ex-mulher de morte

A vítima apresentava lesões visíveis e foi encaminhada ao hospital

Polícia

Mulher é indiciada por falsificar autorizações para receber cestas básicas em CRAS

Mulher foi indiciada por falsificar autorizações para receber cestas básicas em CRAS