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Cotidiano

Desocupação termina e cerca de 30 famílias permanecem em área do Indubrasil

Foram 45 notificações emitidas
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Foram 45 notificações emitidas

Após a operação que removeu cerca de 20 barracos de uma área pública, na manhã desta sexta-feira (200, no Indrubrasil, cerca de 30 famílias ainda estão no local. Conforme o chefe do setor da Semadur (Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Gestão Urbana), essas famílias permaneceram por viver no local há mais de 1 ano, mas a prefeitura irá decidir qual será o futuro das moradias.

Conforme o gerente de fiscalização da Semadur, Antônio Celso, a operação derrubou os barracos que estavam vazios. Foram cerca de 20 barracos além de alguns “esqueletos”, que são apenas as estruturas dos barracos. “Foram desocupados somente os barracos que foram encontrados vazios. Naqueles com pessoas residindo, nós vamos esperar os processos de agendamento para regularização ou de desocupação por reintegração de posse”, explicou.

De acordo com o gerente, cerca de 30 famílias devem aguardar a decisão da prefeitura sobre a remoção. Esses casos são de famílias que vivem na área há mais de 1 anos. “Tem pessoas com 2 e 3 anos no local. Essas pessoas permanecerão até que seus processos terminem junto a administração municipal par saber se vai regularizar o lote, se vai ter reintegração de posse ou se é somente desocupação”, disse.

 Apesar disso, Celso ressaltou que a área é pública e que a prefeitura tem o direto de agir contra os moradores do local. “A posse do local é do município de . Qualquer uso indevido, a prefeitura pode solicitar a remoção”, pontuou. De acordo com Celso, todas as famílias do local receberam notificações para saírem da área. “Todos foram notificados para deixar a área”, comentou.Desocupação termina e cerca de 30 famílias permanecem em área do Indubrasil

Conforme o gerente, o local não tem a finalidade de abrigar residências. “O loteamento não é residencial, ele é totalmente industrial e empresarial”, conclui. A mesma informação foi repassada pela assessoria de comunicação da Emha (Agência Municipal de Habitação), de o local não tem infraestrutura para habitação, sendo destinada para empresas.

Até que a decisão saia sobre as famílias remanescentes na área, o chefe de setor de fiscalizações explicou que haverá policiamento no local para evitar novas ocupações. “A partir de hoje, vai ter vigilância da Guarda-Municipal para que não retorne os barracos que foram demolidos”, explicou.

Desocupação

A operação de desocupação da área começou por volta das 5 horas da manhã desta sexta-feira (20). A demolições foram feitas por equipes da Semadur e teve acompanhamento da Guarda-Civil Municipal para evitar confrontos. Ao todo, foram emitidas 45 notificações.

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