Centro está sem coordenação desde janeiro
Um grupo de defensores de animais se reuniram nesta quinta-feira, 23, com o Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, para discutir o funcionamento do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) que está desde janeiro sem coordenação. Três nomes foram sugeridos, entre médicos e veterinários.
As indicações ocorrem após a nomeação do professor da universidade federal de Mato Grosso do Sul, André Luís Soares da Fonseca, ter sido barrada por questões salariais. O profissional era era o mais cotado para assumir o local, e já planejava incentivar a adoção para acabar com o ‘descarte’ de cães e gatos.
A protetora de animais Maria Lúcia Metello, presidente da ONG Abrigo dos Bichos, contou que os profissionais “são pessoas com diálogo para a proteção animal”, uma das exigências feita ao prefeito para a atividade do centro. “O prefeito vai colocar em prática de trabalhar em parceria com a proteção animal, e como não foi possível a contratação do doutor André, levamos três nomes importantes”.
Segundo ela, o prefeito confirmou que será criado uma instalação para trarar o bem-estar animal, pois o CCZ deveria tratar apenas doenças que podem ser transmitidas entre os animais e o homem e para isso deve ser criada uma sub-secretaria. “Ainda não tem um prazo, mas é um projeto para ser implantado”, adiantou.