Coordenadora discute prazos e impactos do Reviva Centro na Câmara Municipal

Catiana apresentou detalhes aos vereadores

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Catiana apresentou detalhes aos vereadores

A coordenadora Central de Programas e Projetos Especiais da Prefeitura, Catiana Sabadin Zamarrenho, participou da sessão desta terça-feira (23) na Câmara Municipal, e paresentou detalhes do Projeto Reviva Centro.

O Reviva Centro prevê a revitalização do Centro de Campo Grande, a partir do embutimento da fiação, ampliação das calçadas, criações de áreas de lazer e reordenamento do trânsito no entorno da Rua 14 de Julho e demais áreas do centro.

Catiana explicou que os parlamentares já estão cientes do projeto e que o encontro desta terça serviu para explicar os cronogramas de execução na administração municipal. Ela também explicou os possíveis impactos das obras no centro da cidade.

 “A concepção do projeto foi pensada para que a 14 de julho vire um shopping a céu aberto, então os pedestres vão ter toda segurança para transitar nas ruas, o projeto é todo em nível, nós vamos trabalhar o mobiliário urbano diferenciado, inclusive dentro do projeto já foi pensado em um paisagismo específico para criar uma ambiência térmica agradável, além da preocupação com toda segurança para circulação de pessoas no local”, comentou ela.

A requalificação do centro é uma das obras contempladas pelo projeto e deve consumir cerca de R$ 70 milhões dos 56 milhões de dólares provenientes do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Moradias

Além da requalificação, o Reviva Centro também prevê a construção de cerca de 300 unidades habitacionais no terreno ocioso ao fundo da Esplanada dos Ferroviários, na Calógeras, ao lado da Feira Central. As obras devem começar no 2º semestre de 2017, e o prazo de conclusão é para 2019.

A proposta de habitação dentro do Reviva Centro prevê a construção, por meio de parceria público privada (PPP), de prédios de até 5 pavimentos, contando o térreo que seria usado para fins comerciais. Os imóveis serão construídos em uma das regiões mais importantes para a história da Capital, exatamente onde passavam os trilhos da estação ferroviária e no entorno da Vila dos Ferroviários e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

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