Compra de materiais para moradores saírem de barracos deve ser resolvida até terça
Conta será dividida entre Estado e município
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Conta será dividida entre Estado e município
O prefeito Marquinho Trad (PSD), disse durante coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (04), que os materiais de construção para os ex-moradores da comunidade Cidade de Deus, custarão R$4,9 milhões, conta que será dividida entre município e Estado.
Ainda durante a agenda para falar sobre habitação, Marquinhos disse que dependia de uma resposta do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). “Não tínhamos um prazo do Estado. Nesta manhã o Azambuja prometeu resolver isso no mais tardar terça-feira que vem”, disse.
Ainda de acordo com o Marquinhos, os moradores foram até a prefeitura pela manhã reivindicar a compra dos materiais e que após esse encontro teria conversado com o governador. “É um pessoal que recebeu tanta promessa pela gestão anterior, que não acreditam mais no poder público. Protestaram pela indefinição”, comentou.
“O governador se prontificou a resolver isso o mais tardar até terça que vem”, reiterou.
Espera
Os moradores que foram removidos para outras três novas favelas da Capital, estão há mais de um ano aguardando pelos materiais de construção, prometidos pela prefeitura e governo, para a substituição dos barracos por casas de alvenaria.
Segundo as informações, esses moradores participam de um curso de formação em construção civil do Proinc (Programa de Inclusão Profissional), com o objetivo de aprender ma profissão e criar condições para que eles mesmos construam suas moradias. Cada aluno recebe uma bolsa de R$ 937, cesta básica e vale transporte.
Jornal Midiamax
Fim da Cidade de Deus
Em abril do ano passado os últimos dos 400 moradores foram retirados do Cidade de Deus. Com o fim da favela, outras três surgiram: Jardim Canguru, no Vespasiano Martins, o loteamento Bom Retiro – na região da Vila Nasser – residencial Teruel, no Dom Antônio Barbosa.
O plano da gestão municipal foi construir moradias para essas famílias; projeto conduzido pela ONG Morhar, um projeto de mutirão, que recebeu R$ 3,6 milhões dos cofres municipais, mas deixou as casas pela metade.
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