Boca da Onça é a maior queda d’água de MS

A chuva intensa na região da serra da Bodoquena causou a interdição de vários passeios turísticos, inclusive na cachoeira Boca da Onça, que estava seca. Em abril a atração, que fica na fazenda que leva o mesmo nome, situada em Bodoquena, que fica a 260 quilômetros de Campo Grande, ficava seca em alguns períodos do dia. 

A maior cachoeira de Mato Grosso do Sul ficou seca por aproximadamente 4 meses, o que levou proprietários e moradores da região a registrarem o fato. “Mesmo as chuvas dos últimos meses não foram suficientes para restabelecer a vazão da água da cachoeira Boca da Onça (Bodoquena-MS-Brasil), a mais alta de MS e a oitava do Brasil? A preocupação continua! Afinal, o que acontece?”, comentou o professor universitário Edson Silva, ao postar as imagens no Facebook em abril.

Segundo Roni Queiroz, gerente da fazenda Boca da Onça, choveu 180 ml neste final de semana, volume que foi capaz de restaurar a queda d’água. Os passeios tiveram de ser suspensos nos últimos dois dias. “Tivemos que fazer manutenção para limpar e tirar excesso de vegetação que veio com a chuva”, explica.

Em Bonito

Além de Bodoquena, Bonito, município a 300 quilômetros de Campo Grande, também recebeu fortes chuvas neste final de semana, o que causou interdição de atrações turísticas.

Conforme noticiado pelo Portal Educativa, a Gruta do Lago Azul, não recebeu visitantes nas primeiras horas do dia e o passeio foi apenas às 9 horas, quando o tempo firmou. O rio Formoso está 1,5 metros acima do normal e a água invadiu o gramado do Balneário Municipal, obrigando o fechamento do local, que está fechado há 3 dias, sem previsão de retorno das atividades.