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Cotidiano

Bebê morre vítima de H3N2 e MS confirma 1ª morte por gripe em 2017

Criança internou três dias após apresentar sintomas
Arquivo -

Criança internou três dias após apresentar sintomas

A assessoria de comunicação da SES (Secretaria de Estado de Saúde) confirma a primeira morte por registrada em 2017. A vítima foi um bebê de um ano que morreu em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de .

De acordo com as informações, a morte foi registrada no último domingo (30), porém, a criança começou a apresentar os sintomas no dia 26 de abril.

A assessoria de comunicação da SES afirma que o bebê foi levada para uma UPA da Capital e morreu antes de ser transferido para um hospital. 

Exames confirmaram que a criança foi estava com H3N2, doença confirmada em outros 62 pacientes. Até o momento não há registros de H1N1 em Mato Grosso do Sul.

H3N2 –

Vírus Variante Influenza A H3N2, gene do vírus H1N1, foi detectado pela primeira vez em humanos em julho de 2011, nos Estados Unidos. Os sintomas da infecção são semelhantes aos dos vírus da gripe sazonal e podem incluir febre e sintomas respiratórios, como tosse e coriza e, possivelmente, dores no corpo, náuseas, vômitos ou diarreia. 

Assim como a gripe sazonal a doença pode agravar-se e necessitar de hospitalização, e, em muitos casos levar a óbito. A maioria das pessoas que foram hospitalizadas ou evoluíram a óbito apresentavam um ou mais fatores de risco para complicações relacionadas à influenza.

Informações do Ministério da Saúde afirmam que crianças nascidas depois de 2001 têm pouca ou nenhuma imunidade contra o vírus influenza H3N2.

Vacinação –

O Dia D de vacinação será em 13 de maio e desde a última terça-feira (2), as imunizações contra a gripe foram abertas para  todos os grupos de risco em Campo Grande, ou seja, professores, idosos e doentes crônicos, crianças de seis meses e menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), índios e adolescentes que cumprem medidas socieducativas e funcionários do sistema prisional.

As doses estão disponíveis em 65 unidades de Saúde da cidade, das 8 às 11 horas e das 13 às 17 horas. A meta da Capital é imunizar até 26 de maio, pelo menos, 200 mil pessoas do grupo de risco. Para receber a dose, todos os indivíduos do grupo de risco devem apresentar o Cartão Nacional de Saúde (CNS) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).

Além dos documentos exigidos para todos, os profissionais de saúde devem apresentar a carteira de conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; e os indígenas: cadastro na Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena).

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