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Cotidiano

Apartamentos do Reviva Centro começam a ser construídos em março

Parcelas serão a partir de R$ 300
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Parcelas serão a partir de R$ 300

Em março deve sair do papel a construção de 300 unidades habitacionais ao custo de U$ 12 milhões, no terreno ocioso ao fundo da Esplanada dos Ferroviários, na Calógeras, ao lado da Feira Central. O plano faz parte do Reviva Centro, projeto de U$ 56 milhões que promete transformar a área central de

Os imóveis serão construídos em uma das regiões mais importantes para a história da Capital, exatamente onde passavam os trilhos da estação ferroviária e no entorno da Vila dos Ferroviários e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). As prestações de cada apartamento devem variar entre R$ 300 e R$ 800. 

A coordenadora de projetos especiais da prefeitura, Catiana Sabatin, adiantou que será escolhido um projeto arquitetônico que “ converse com o entorno da área”, que é situado em uma região tombada. “A gente não quer caixote Minha Casa, Minha Vida”, afirmou. 

Ainda segundo Catiana, já foi publicado o decreto de utilidade pública da área e agora o município está em fase de pagamento dos proprietários do terreno. O próximo passo é o edital público para a escolha de projetos, previsto para ser aberto em novembro e com a expectativa de sair do papel no primeiro trimestre de 2018.

Inscrições na Emha

A coordenadora informou que a Emha (Agência Municipal de habitação) ficará responsável pelas inscrições de candidatos, que irá apresentar um cadastro específico para essas moradias. A prioridade, segundo ela, serão as famílias com renda mensal de R$ 2,6 mil, a chamada faixa 1,5 do Minha Casa, Minha Vida. 

A proposta de habitação também é destinada famílias das faixas 2 e 3 do programa federal de habitação, ou seja, aquelas com renda de até R$ 9 mil podem se inscrever. “O sorteio será público”, anunciou. 

Mais 100 moradias na área central 

Catiana Sabatin, explicou que dos intuitos da construção é adensar a área central, que foi a única região da cidade a perder moradores nos últimos 15 anos. Por isso, além da construção dos apartamentos, ainda está previsto em um projeto piloto para a compra de prédios desocupados, totalizando cerca de 100 unidades habitacionais. 

A ideia é usar, por exemplo, prédios com contexto histórico, mas que hoje estão inativos, à exemplo do hotel Campo Grande, na rua 13 de Maio. O investimento seria mais barato do que criar condomínios em outras regiões. “Estamos tirando população de regiões que são adensadas de infraestrutura e levando para outras que há carência. E custo para levar investimentos são muito caros”, analisou.  

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