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Cotidiano

Temporal derruba acampamento no DF e deixa campo-grandense ferida

Estado dela é grave
Arquivo -

Estado dela é grave

O temporal, que atingiu , na última quarta-feira (18), destruiu um acampamento da FNL (Frente Nacional de Luta), na Esplanada dos Ministérios e deixou seis sul-mato-grossenses feridos. Entre as vítimas, o caso mais sério é o de Lindalva Silva de Souza, de 41 anos, que foi atendida com traumatismo craniano e um corte na cabeça. Todos os envolvidos foram levados ao HBDF (Hospital de Base do Distrito Federal). 

Na tarde desta segunda-feira (24), o representante do MAF (Movimento de Agricultura Familiar), Silvio José, do qual Lindalva faz parte, disse ao Jornal MIdiamax que ela já passou por cirugia e seu estado clínico é estável. Porém, o marido, a irmã e um sobrinho foram à Brasília esperar a alta da familiar.

“O temporal levantou as tendas do chão e infelizmente fez todas essas vítimas. Mas a Lindalva já passou por cirugia e já saiu do quadro grave. Nós da direção junto com a família estamos acompanhando a melhora. Os outros cinco já receberam alta e retornaram para Mato Grosso do Sul”, disse.

O Correio Braziliense, por meio do Corpo de Bombeiros, divulgou os nomes dos demais feridos: Maynaylla Lourrany Santana da Silva, de 41 anos, com um corte na testa; Sílvio Pereira de Farias, de 58 anos de idade, com um ferimento na testa, na boca e fratura no nariz; Wender Leguir Fernandes, de 22 anos, com dor lombar do lado direito, escoriações na perna esquerda e hipertensão; Lúcia Ortega, de 57 anos, com dores tóxicas e abdominais e edema do lado esquerdo na face e Dinair Amorim Nunes, de 32 anos, com suspeita de fratura no braço esquerdo e dores abdominais.

ACAMPAMENTO

Cerca de 2,2 mil pessoas acampam no local. A PMDF (Polícia Militar) diz que o número é inferior, beira os 900 manifestantes. As barracas estão próximas ao Museu Nacional da República, desde o início da semana. O grupo protesta pela Reforma Agrária e moradia.
 
Cerca de 20 tendas grandes foram levadas pelo vento e várias barracas de campi derrubadas. Os ferros e a movimentação dos militares do  Corpo de Bombeiros na região chamaram a atenção de curiosos que passavam pelo local. 
 
Com destruição provocada pela chuva, manifestantes se alojaram dentro da Bibioteca Nacional, com a permissão dos vigilantes do local. Algumas pessoas estão debaixo da rampa do Museu Nacional.

O Jornal Midiamax indagou a assessoria de imprensa do Hospital sobre o estado da vítima, mas foi informado de que a apenas a família da vítima pode obter informações.

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